Por que Einstein teve dificuldade em aprender?
- Como surge a Superinteligência
Prof. Luiz Machado -
Prof. Luiz Machado -
Einstein só conseguiu ser alfabetizado depois dos 9 (nove) anos de idade. Ele não conseguia aprender as primeiras letras e a escola desistiu dele, aconselhando a seus pais que perdessem a esperança: ele simplesmente não conseguia aprender! Até no seio da família ele era considerado retardado.
Muito bem, ele não conseguia aprender, mas, certamente, não era por falta de inteligência. Que era então? A resposta é: a maneira de ensinar é que estava errada.
O ensino era e é todo orientado para alunos que têm o hemisfério esquerdo do cérebro predominante. Einstein era tipicamente “de hemisfério direito”. Para essas pessoas, é preciso que não se deixe nenhum elo faltante entre o período da expressão só oral, em que predomina a imaginação, e o período de letramento (alfabetização), em que a pessoa vai aprender um novo código (a língua) em que vai conceber e expressar seus pensamentos.
Cada hemisfério cerebral tem suas funções específicas, funcionando como se tivéssemos duas mentes, embora o cérebro seja uno. A lateralidade cerebral foi comprovada experimentalmente por Roger Sperry, que, por isso, ganhou o Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia, em 1981.
Hoje em dia, as escolas mais avançadas no campo da educação procuram que seus alunos desenvolvam ambos os hemisférios, o que, quando ocorre, gera o que chamamos de Superinteligência, conforme demonstrei em meu livro com esse mesmo nome.
A Cidade do Cérebro tem treinamentos específicos (subceptivos e cognitivos), dentro do PEDIC (Programa Especial de Desenvolvimento da Inteligência e da Criatividade) para casos de dificuldades de aprendizado, problemas de memória e estimulação das funções cognitivas para aumento da inteligência e da criatividade.
Professor Luiz Machado, Ph. D.
Cientista Fundador da Cidade do Cérebro
Mentor da Emotologia
Muito bem, ele não conseguia aprender, mas, certamente, não era por falta de inteligência. Que era então? A resposta é: a maneira de ensinar é que estava errada.
O ensino era e é todo orientado para alunos que têm o hemisfério esquerdo do cérebro predominante. Einstein era tipicamente “de hemisfério direito”. Para essas pessoas, é preciso que não se deixe nenhum elo faltante entre o período da expressão só oral, em que predomina a imaginação, e o período de letramento (alfabetização), em que a pessoa vai aprender um novo código (a língua) em que vai conceber e expressar seus pensamentos.
Cada hemisfério cerebral tem suas funções específicas, funcionando como se tivéssemos duas mentes, embora o cérebro seja uno. A lateralidade cerebral foi comprovada experimentalmente por Roger Sperry, que, por isso, ganhou o Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia, em 1981.
Hoje em dia, as escolas mais avançadas no campo da educação procuram que seus alunos desenvolvam ambos os hemisférios, o que, quando ocorre, gera o que chamamos de Superinteligência, conforme demonstrei em meu livro com esse mesmo nome.
A Cidade do Cérebro tem treinamentos específicos (subceptivos e cognitivos), dentro do PEDIC (Programa Especial de Desenvolvimento da Inteligência e da Criatividade) para casos de dificuldades de aprendizado, problemas de memória e estimulação das funções cognitivas para aumento da inteligência e da criatividade.
Professor Luiz Machado, Ph. D.
Cientista Fundador da Cidade do Cérebro
Mentor da Emotologia
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