Preservar o meio ambiente é preparar um mundo melhor para a humanidade do futuro e protegê-la dos equívocos cometidos no passado, colocando o homem como a figura central do teatro da vida; é pensar com inteligência e colaborar com a natureza para o ser humano realizar o objetivo para o qual foi criado: viver harmonicamente e aprender com seus irmãos no magnífico cenário que lhe foi presenteado.
Diz-se que a empresa do futuro deverá estar apoiada num tripé para desenvolver-se: qualidade do que produz responsabilidade social e cuidado com o meio ambiente, a saúde e a segurança do trabalhador. Acrescentaríamos um quarto elemento: o desenvolvimento da capacidade de colaboração entre os que estão envolvidos dentro da empresa e entre as empresas. Colaborar significa trabalhar em conjunto e harmonicamente para alcançar, além dos objetivos da empresa, a convivência pacífica entre as pessoas e as instituições diversas. Uma razão superior deverá nortear a razão humana.
A empresa de futuro colocará a palavra “serviço” em relevo nas suas atividades para colaborar com a sociedade na qual está inserida.
Há uma enorme mudança cultural em andamento na forma de pensar e de agir das pessoas.
O trabalho voluntário começa a ser valorizado porque proporciona um crescimento pessoal sem precedentes, por fugir à rotina e desmontar o egoísmo atávico que esteve impregnado nas sociedades que nos precederam; ao servir, o maior beneficiado é quem serve com inteligência.
E servir com inteligência é muito mais do que dar o peixe ou ensinar a pescar; é ensinar a pensar, a resolver problemas próprios e coletivos, a trabalhar em conjunto, a construir o futuro. Servir ainda é uma coisa rara nesta sociedade em que se busca sempre a vantagem pessoal ou se teatraliza uma generosidade e um desprendimento que não existem.
E não há que se criar um dia da semana para assumir o papel de voluntário; deve ser um papel permanente, principal. Será necessário criar o pensamento de servir e querê-lo do fundo do coração, pois servir aos outros é a melhor maneira de servir a si mesmo.
Já se entende que a educação é uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento sustentável. E que ela não deve ser restrita aos bancos escolares, senão alcançar o ambiente familiar e o do trabalho. Deve ser muito mais do que informação, senão percepção, entendimento e compreensão da vida humana em suas relações pessoais e com a natureza.
O contexto social que cada indivíduo compõe deve ser por ele entendido, bem como suas obrigações e responsabilidades.
A empresa socialmente responsável tem o dever de proporcionar o debate e a participação do trabalhador no ambiente de trabalho buscando soluções sustentáveis para o desenvolvimento pessoal e social, pois as deficiências do sistema educacional do Estado são tão grandes que serão necessárias muitas décadas para que uma revolução educacional possa trazer algum resultado palpável por esta via.
Nagib Anderáos Neto
www.nagibanderaos.com.br
nagib@sobloco.com.br
Diz-se que a empresa do futuro deverá estar apoiada num tripé para desenvolver-se: qualidade do que produz responsabilidade social e cuidado com o meio ambiente, a saúde e a segurança do trabalhador. Acrescentaríamos um quarto elemento: o desenvolvimento da capacidade de colaboração entre os que estão envolvidos dentro da empresa e entre as empresas. Colaborar significa trabalhar em conjunto e harmonicamente para alcançar, além dos objetivos da empresa, a convivência pacífica entre as pessoas e as instituições diversas. Uma razão superior deverá nortear a razão humana.
A empresa de futuro colocará a palavra “serviço” em relevo nas suas atividades para colaborar com a sociedade na qual está inserida.
Há uma enorme mudança cultural em andamento na forma de pensar e de agir das pessoas.
O trabalho voluntário começa a ser valorizado porque proporciona um crescimento pessoal sem precedentes, por fugir à rotina e desmontar o egoísmo atávico que esteve impregnado nas sociedades que nos precederam; ao servir, o maior beneficiado é quem serve com inteligência.
E servir com inteligência é muito mais do que dar o peixe ou ensinar a pescar; é ensinar a pensar, a resolver problemas próprios e coletivos, a trabalhar em conjunto, a construir o futuro. Servir ainda é uma coisa rara nesta sociedade em que se busca sempre a vantagem pessoal ou se teatraliza uma generosidade e um desprendimento que não existem.
E não há que se criar um dia da semana para assumir o papel de voluntário; deve ser um papel permanente, principal. Será necessário criar o pensamento de servir e querê-lo do fundo do coração, pois servir aos outros é a melhor maneira de servir a si mesmo.
Já se entende que a educação é uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento sustentável. E que ela não deve ser restrita aos bancos escolares, senão alcançar o ambiente familiar e o do trabalho. Deve ser muito mais do que informação, senão percepção, entendimento e compreensão da vida humana em suas relações pessoais e com a natureza.
O contexto social que cada indivíduo compõe deve ser por ele entendido, bem como suas obrigações e responsabilidades.
A empresa socialmente responsável tem o dever de proporcionar o debate e a participação do trabalhador no ambiente de trabalho buscando soluções sustentáveis para o desenvolvimento pessoal e social, pois as deficiências do sistema educacional do Estado são tão grandes que serão necessárias muitas décadas para que uma revolução educacional possa trazer algum resultado palpável por esta via.
Nagib Anderáos Neto
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