sábado, 27 de junho de 2009

Cumprimente as Pessoas...

Cumprimente as pessoas.
Isso se chama AMIZADE!!
Deseje a cada um o melhor .
Isso se chama SINCERIDADE!!
Programe o seu dia, a sua semana.
Isso se chama AÇÃO!!
Acredite que tudo dará certo.
Isso se chama FÉ!!
Faça tudo com alegria.
Isso se chama ENTUSIASMO!!
Dê o melhor de si.
Isso se chama PERFEIÇÃO!!
Ajude a quem precisa.
Isso se chama DOAÇÃO!!
Compreenda que nem todos são como você
Isso se chama TOLERÂNCIA!!
Receba as benções com gratidão.
Isso se chama HUMILDADE!!
Essa é uma fórmula infalível
que vai ajudar a sua semana a ser mais feliz.

Uma ótima semana para você!!
Autoria Desconhecida
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Simples de Coração

Há certo tempo atrás,
um homem castigou sua filhinha de 3 anos
por desperdiçar um rolo de papel de presente dourado.

O dinheiro andava escasso naqueles dias,
razão pela qual o homem ficou furioso ao ver a menina
envolvendo uma caixinha com aquele papel dourado
e colocá-la debaixo da árvore de Natal.

Apesar de tudo, na manha seguinte,
a menininha levou o presente a seu pai e disse:
"Isto é pra você, paizinho!".
Ele sentiu-se envergonhado da sua furiosa reação,
mas voltou a "explodir"
quando viu que a caixa estava vazia.
Gritou, dizendo:
"Você não sabe que quando se dá um presente a alguém,
a gente coloca alguma coisa dentro da caixa?"

A pequena menina olhou para cima
com lágrima nos olhos e disse:
"Oh, Paizinho, não está vazia.
Eu soprei beijos dentro da caixa.
Todos para você, Papai."

O pai quase morreu de vergonha,
abraçou a menina e suplicou que ela o perdoasse.
Dizem que o homem guardou a caixa dourada
ao lado de sua cama por anos
e sempre que se sentia triste, chateado, deprimido,
ela tomava da caixa um beijo imaginário
e recordava o amor que sua filha havia posto ali.

De uma forma simples, mas sensível,
cada um de nós humanos temos recebido
uma caixinha dourada,
cheia de amor incondicional
e beijos de nossos pais, filhos, irmãos e amigos...

Ninguém poderá ter uma propriedade
ou posse mais bonita que esta.
Guarde-a e lembre sempre que puder.

http://www.sabedoriadosmestres.com
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sexta-feira, 26 de junho de 2009

Um guia sobre o uso de tecnologias em sala de aula

Um painel para todas as disciplinas mostra quando - e como - as novas ferramentas são imprescindíveis para a turma avançar Amanda Polato (novaescola@atleitor.com.br)

Recursos didáticos.Como usar a tecnologia na sala de aula.

TICs, tecnologias da informação e comunicação. Cada vez mais, parece impossível imaginar a vida sem essas letrinhas. Entre os professores, a disseminação de computadores, internet, celulares, câmeras digitais, e-mails, mensagens instantâneas, banda larga e uma infinidade de engenhocas da modernidade provoca reações variadas. Qual destes sentimentos mais combina com o seu: expectativa pela chegada de novos recursos? Empolgação com as possibilidades que se abrem? Temor de que eles tomem seu lugar? Desconfiança quanto ao potencial prometido? Ou, quem sabe, uma sensação de impotência por não saber utilizá-los ou por conhecê-los menos do que os próprios alunos?

Se você se identificou com mais de uma alternativa, não se preocupe. Por ser relativamente nova, a relação entre a tecnologia e a escola ainda é bastante confusa e conflituosa. NOVA ESCOLA quer ajudar a pôr ordem na bagunça buscando respostas a duas questões cruciais. A primeira delas: quando usar a tecnologia em sala de aula? A segunda: como utilizar esses novos recursos?
Dá para responder à pergunta inicial estabelecendo, de cara, um critério: só vale levar a tecnologia para a classe se ela estiver a serviço dos conteúdos. Isso exclui, por exemplo, as apresentações em Power Point que apenas tornam as aulas mais divertidas (ou não!), os jogos de computador que só entretêm as crianças ou aqueles vídeos que simplesmente cobrem buracos de um planejamento malfeito. "Do ponto de vista do aprendizado, essas ferramentas devem colaborar para trabalhar conteúdos que muitas vezes nem poderiam ser ensinados sem elas", afirma Regina Scarpa, coordenadora pedagógica de NOVA ESCOLA.

Da soma entre tecnologia e conteúdos, nascem oportunidades de ensino - essa união caracteriza as ilustrações desta reportagem. Mas é preciso avaliar se as oportunidades são significativas. Isso acontece, por exemplo, quando as TICs cooperam para enfrentar desafios atuais, como encontrar informações na internet e se localizar em um mapa virtual. "A tecnologia tem um papel importante no desenvolvimento de habilidades para atuar no mundo de hoje", afirma Marcia Padilha Lotito, coordenadora da área de inovação educativa da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI). Em outros casos, porém, ela é dispensável. Não faz sentido, por exemplo, ver o crescimento de uma semente numa animação se podemos ter a experiência real.

As dúvidas sobre o melhor jeito de usar as tecnologias são respondidas nas próximas páginas. Existem recomendações gerais para utilizar os recursos em sala (veja os quadros com dicas ao longo da reportagem). Mas os resultados são melhores quando é considerada a didática específica de cada área. Com o auxílio de 17 especialistas, construímos um painel com todas as disciplinas do Ensino Fundamental. Juntos, teoria, cinco casos reais e oito planos de aula (três na revista e cinco no site) ajudam a mostrar quando - e como - computadores, internet, celulares e companhia são fundamentais para aprender mais e melhor.

Nove dicas para usar bem a tecnologia

O INÍCIO - Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-sucedidas de colegas.

O CURRÍCULO - No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas.

O FUNDAMENTAL - Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismo de busca faz parte do cardápio mínimo.

O ESPECÍFICO - Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.

A AMPLIAÇÃO - Para avançar no uso pedagógico das TICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo (programa de inclusão digital do MEC) são boas opções.

O AUTODIDATISMO - A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos.

A RESPONSABILIDADE - Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e fotologs. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica.

A SEGURANÇA - Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura.

A PARCERIA - Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.

Fontes: Adriano Canabarro Teixeira, especialista de Educação e tecnologia da UFRGS, Maria de Los Dolores Jimenez Peña, professora de Novas Tecnologias Aplicadas à Educação Da Universidade Mackenzie, e Roberta Bento, diretora da Planeta Educação.
http://revistaescola.abril.com.br/avulsas/223_materiacapa_abre.shtml


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Expulsar aluno é desistir de buscar solução


A expulsão demonstra que a escola desistiu de buscar uma solução para o comportamento inadequado e reincidente do estudante e que prefere delegar o problema para outra instituição. Afinal de contas, ele terá de procurar outra escola.

Se alguém incorre em desvios de conduta com frequência, está claro que precisa de ajuda: expulsar é uma atitude extrema, que só deve ser efetuada depois de esgotadas todas as alternativas. Ou seja, primeiro os educadores devem aplicar medidas que visem educar e corrigir, inclusive com punições, como advertências e afastamento das aulas por um determinado período. Agressões físicas entre alunos, por exemplo, motivam muitas expulsões.

Antes de a decisão ser tomada, os envolvidos devem ser chamados para uma conversa com a direção da escola, com a presença dos pais, para que exponham seus pontos de vista, conversem e se desculpem. Se estudarem na mesma turma, um deles poderá ser transferido para outra sala – algo bem menos traumático que a transferência para outra escola – e os professores devem ser instruídos para monitorar o comportamento de ambos com atenção.

A expulsão pode ser evitada também com ações preventivas. É na hora do intervalo que as infrações e os desentendimentos ocorrem? Organize jogos esportivos ou outra atividade. Se nada disso der resultado, resta ainda a opção de recorrer ao Conselho Tutelar – que, por sua vez, tem como requisitar a ajuda do serviço social.

Consultoria Luciene Tognetta, educadora e doutora em Psicologia Escolar, e Rosangela Aparecida Gonçalves, diretora da EE Romeu de Moraes, em São Paulo, SP.

http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/orientador-educacional/expulsar-aluno-428048.shtml
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Aperfeiçoamento

Esse texto maravilhoso, encontrei no Blog Educar Já http://www.cybelemeyer.blogspot.com


POR FLORA QUEDES

A formação continuada dos professores ao lado de um projeto político-pedagógico sólido e de uma direção forte são os caminhos para melhorar a educação brasileira. Para Dinéia Hypolitto, mestre em educação pelo programa de pós-graduação em educação e currículo da PUC-SP, o profissional consciente sabe que sua formação não termina na universidade. “Esta lhe aponta caminhos, fornece conceitos e idéias, a matéria-prima de sua especialidade. O resto é por sua conta.
Muitos professores, mesmo tendo sido assíduos, estudiosos e brilhantes, tiveram de aprender na prática, estudando, pesquisando, observando, errando muitas vezes, até chegarem ao profissional competente que são hoje”, afirma. Afinal, um professor que estuda motiva seus alunos. É capaz de implementar mudanças no seu meio, autoavaliar de forma crítica e reflexiva o seu trabalho e acompanhar o ritmo acelerado dos estudantes. “A formação continuada deveria ser um processo que não poderia ter um fim, pois ser professor é assumir um compromisso com o conhecimento e a cultura elaborada, e isso implica renová-la e renovar-se por meio dos diálogos com os textos, as pesquisas e com as novas gerações”, defende. Idéia reforçada por Paulo Freire, que afirmava que: “ninguém nasce educador ou marcado para ser educador.
A gente se faz educador, a gente se forma, como educador, permanentemente, na prática e na reflexão da prática”.

TEMPO E RECURSOS
De fato, o professor precisa ter muita força de vontade para não desistir da formação continuada. A falta de tempo para participar dos programas de formação continuada, dupla jornada de trabalho, ofertas de cursos que não partem da realidade de necessidade do professor, a falta de recursos financeiros para o investimento em cursos ou na compra de livros são algumas das dificuldades elencadas por Dinéia Hypolitto, também especialista em avaliação pela Universidade de Brasília (UnB) e em didática do ensino superior pela Universidade São Judas Tadeu, onde atua na formação de professores e como coordenadora pedagógica. Segundo ela, ainda há o problema das políticas públicas serem descontínuas em relação à formação continuada, principalmente, na mudança de governos, o que contribui para o fracasso desses programas. “Os professores devem administrar a sua própria formação contínua, estudando, participando das manifestações e reflexões pedagógicas, trabalhar em equipe e trocar experiências para diferenciar o seu ensino, usar o trabalho coletivo dentro da escola e em serviço ao lado de seus pares, para melhorar a sua formação e o desempenho de seus alunos”, orienta.

AUTOAVALIAÇÃO

A especialista pontua que o professor só se torna capaz de implementar mudanças no cotidiano escolar, a partir de uma reflexão sobre si mesmo e suas ações. “A avaliação da prática leva-o a descobrir falhas e possibilidades de melhoria, pois quem não reflete sobre o que faz acomoda-se, repete erros e não se mostra profissional.
O professor em formação permanente está sempre a repensar o currículo, a metodologia e os objetivos. Autoavalia-se de forma crítica e reflexiva. Ouve os seus alunos, deixa que eles expressem o que sentem, pensam, querem, e isso auxilia o professor a reorientar a sua ação pedagógica”, orienta Hypolitto.
“Quando a reflexão permear a prática docente e de vida, a formação continuada será exigência “sine qua non” para que o home se mantenha vivo, energizado, atuante no seu espaço histórico, crescendo no saber e na responsabilidade. A formação continuada não se apresenta por si só como a solução para os problemas de qualidade no ensino, mas abre perspectivas de construir ações coletivas, na busca da qualificação do trabalho docente”, acrescenta ela, dizendo que a escola que possui professores em constante formação continuada tem resultados satisfatórios.

COMO FAZER

Primeiramente, a professora Dinéia Hypolitto orienta que os professores se informem sobre o que fazem os colegas e iniciem a formação contínua no espaço escolar. O trabalho no horário coletivo desenvolvido pelo coordenador pedagógico, toda semana, apresenta resultados mais efetivos, porque promove intercâmbio de experiências e a possibilidade de tematizar a prática. “É o momento para refletir o dia a dia dentro da sala de aula. Esse horário de trabalho pedagógico coletivo (HTPC) é para melhorar a formação continuada, fazer as leituras indicadas pela coordenadora pedagógica e estudar os conteúdos específicos para o ano que leciona”, detalha.
Segundo a especialista, o HTPC é o espaço mais rico para o aprimoramento do professor, e dentro do seu próprio ambiente de trabalho. Existem outros caminhos para o aperfeiçoamento: a educação a distância, participação em seminários presenciais e/ou virtuais, intercâmbio nacional e internacional, reflexões pedagógicas, grupos de estudo e pesquisa, cursos de curta e longa duração, programas governamentais em parceria com universidades e as escolas, e a administração de sua própria formação contínua – lendo, participando de congressos, palestras e simpósios. Outras duas alternativas para o professor são a Universidade Aberta do Brasil (UAB), que une o Ensino Presencial e o Ensino a Distância para a democratização do conhecimento, e a Rede Nacional de Formação Continuada de Professores de Educação Básica.


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domingo, 7 de junho de 2009

Deus é como açúcar

Um certo dia um homem foi em uma escola falar de DEUS.

Chegando lá perguntou se as crianças conheciam a Deus, e elas
responderam que sim.

Continuou a perguntar e elas disseram que Deus é o nosso pai, que ele fez o mar, a terra e tudo que está nela, que nos fez como filhos Dele, etc.

E o homem se impressionou com a resposta dos alunos e foi mais longe: “Como vocês sabem que Deus existe,
se nunca ninguém O viu?”

A sala ficou toda em silêncio, mas Pedro, um menino muito tímido, levantou as mãozinhas e disse: “A minha mãe me disse que Deus é como o açúcar no meu café com leite que ela faz
todas as manhãs.

Eu não vejo o açúcar que está dentro da caneca no meio do café com leite, mas se não colocá-lo , fica sem sabor.

Deus existe, e está sempre no meio de nós, só que não O vemos; mas se Ele sair de perto, nossa vida fica sem sabor...”

O homem sorriu e disse: “Muito bem Pedro, eu agora sei que Deus é o nosso açúcar e que está todos os dias adoçando a nossa vida...” Deu a bênção e foi embora da escola surpreso com a resposta daquela criança.

Deus quer tornar a nossa vida muito abençoada, mas para que isso aconteça é necessário deixarmos que Deus faça milagres e uma grande transformação em nosso coração. Pense nisso, hoje não esqueça de colocar "AÇÚCAR" em sua vida!
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O vendedor de balões

Era uma vez um velho homem que vendia balões numa quermesse.
Evidentemente, o homem era um bom vendedor,
pois deixou um balão vermelho soltar-se e elevar-se nos ares,
atraindo, desse modo, uma multidão de jovens compradores de balões.

Havia ali perto um menino negro.
Estava observando o vendedor e, é claro apreciando os balões.

Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul,
depois um amarelo e finalmente um branco.
Todos foram subindo até sumirem de vista.

O menino, de olhar atento, seguia a cada um.
Ficava imaginando mil coisas...

Uma coisa o aborrecia, o homem não soltava o balão preto.
Então aproximou-se do vendedor e lhe perguntou:

-- Moço, se o senhor soltasse o balão preto,
ele subiria tanto quanto os outros?

O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino,
arrebentou a linha que prendia o balão preto
e enquanto ele se elevava nos ares disse:

-- Não é a cor, filho, é o que está dentro dele que o faz subir.

(Extraído do livro O ENIGMA DO ILUMINADO, de Anthony de Mello.)
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A memoria não se treina pela memoria

Não há memória ruim, e, sim, memória mal treinada.
Tem havido um grande equívoco na maneira como se tem pretendido treinar a memória.
A memória é uma das funções cognitivas e não é um segmento isolado no processo mental; ela não é causa e, sim, conseqüência; portanto, não se treina a memória pela memória, como pretendem certas abordagens e “jogos para a memória”.
A memória depende da cognição, que é a operação do intelecto pela qual entramos em contato com o meio ambiente e estruturamos as informações. A memória depende da cognição; por isso, treinar a memória deve significar, na verdade, treinar a cognição. E quem fala em treinar a cognição, fala em treinar os sentidos, que são os veículos de levar informações aos centros que vão registrá-las, sendo o maior deles o cérebro.
Para se ter boa memória é preciso, em primeiro lugar, estar ciente de que não há memória ruim e, sim, cognição mal treinada; então, para adquirir uma “boa” memória, podemos fornecer algumas “dicas”, o que será objeto de nosso próximo artigo.
Dicas para uma boa memória
1. Convença-se de que não há memória ruim e, sim, memória mal treinada.
2. O interesse é o pai da memória; portanto, tenha interesse por tudo. Qualquer coisa, dentro do âmbito de seus estudos e trabalho ou fora deles deve despertar seu interesse.
3. Procure aprender tudo com significado. Todas as coisas são mais do que aquilo que elas apresentam. Descubra esse significado.
4. Nunca aprenda itens isolados. Para que haja uma coisa, é preciso que haja três coisas: o que dá origem a ela, a coisa em si e a relação entre elas. Procure sempre aprender o nome todo de uma pessoa, não somente o primeiro nome.
5. Na verdade, ninguém quer aprender a memorizar, pois isso é um processo natural. O que é preciso aprender é lembrar, é trazer à lembrança dados e informações.
6. Aprenda a ver. Aprenda a sentir as coisas pelo tato. Aprenda a distinguir cheiros. Aprenda a distinguir sons. Como fazer tudo isso? Prestando toda atenção ficando inteiro naquilo que estiver fazendo no momento.
7. Para lembrar, é muito útil ter laços mentais, pontos que vão buscar por associações de idéias aquilo que queremos trazer à mente. “Laços mentais” são pontos de referência.
8. Descubra o tipo de informação: Números? Rimas? Relacionando? Entendendo por raciocínio? Criando imagens mentais da situação?
9. Cada uma das modalidades, apresentadas no item anterior, constitui um código. Procure memorizar então em mais de um código.
10. Use os recursos do sistema de Autopreservação e Preservação da Espécie (SAPE) [Vejam em Emotologia], que é o nosso deus interior. Peça ao SAPE que lhe forneça o item que você quer lembrar. Faça isso e aguarde com a certeza de que será atendido.

Professor Luiz Machado, Ph. D.
Cientista Fundador da Cidade do Cérebro
Mentor da Emotologia
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sexta-feira, 5 de junho de 2009

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terça-feira, 2 de junho de 2009

05 DE JUNHO - DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE

Preservar o meio ambiente é muito importante para que possamos ter um planeta saudável e rico em recursos naturais no futuro.

Vamos aproveitar este dia e listar quantas ações que podemos fazer para colaborar na preservação do meio ambiente. Se todo mundo fizer um pouquinho, podemos contribuir um montão para o mundo!

Segue algumas medidas que podemos facilmente tomar em casa e na escola:

Água

Escovando os dentes - desligue a água enquanto faz a escovação.

Lavando a louça - desligue a água enquanto ensaboa pratos, copos, talheres e panelas.

Tomando banho - nada de banhos muito longos e quando estiver se ensaboando, desligue a torneira.

Energia

Desligue as luzes - ao sair do seu quarto, sala ou cozinha não se esqueça de apagar as luzes.

Desligue aparelhos eletrônicos - não deixe a televisão, rádio ou computador ligado caso não esteja sendo utilizado.

Ar condicionado - utilize com moderação!

Lavando roupa suja - dedique dias da semana para lavar a roupa. Assim você utiliza a máquina de lavar em sua capacidade máxima, economizando energia e água ao mesmo tempo.

Passando roupa - também dedique dias da semana para passar roupa. Evitando assim, o liga e desliga.

Lixo

Coleta seletiva - tenha uma atitude bacana. Programe a coleta seletiva na sua casa. É muito fácil, basta separar os lixos em: material orgânico, papel, metal, vidro e plástico. Desta forma, você estará fazendo uma grande contribuição à mãe natureza, já que este material será reciclado, ou seja, será reaproveitado para a fabricação de novos produtos.

Transportes

A emissão de gases emitidos pelos transportes é muito nociva para a nossa atmosfera. Mas podemos tomar algumas atitudes para contribuir na diminuição da emissão de gases.

A caminho da escola - Utilizar os transportes coletivos é sempre mais saudável para o planeta. Por isto, quanto mais gente utilizar um mesmo veículo melhor. Se você vai de carro para a escola, que tal combinar um rodízio com os colegas que moram perto! Além de ser uma atitude consciente, você aproveita e faz novos amigos!

Agora, se a sua escola é perto de casa, larga de preguiça e vá a pé! Assim, você estará cuidando da saúde do nosso planeta, e da sua saúde também!

Pra saber mais acesse http://www.smartkids.com.br
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ECOLOGIA

Ecologia não é palavra complicada. Quer dizer, em grego: "estudo da casa". Não só da nossa casa, onde moramos, mas a "casa de todos": o mundo. Porque vivemos dependendo uns dos outros.

Assim, Ecologia quer dizer: estudo do mundo. Por que estudo do mundo? Como anda o mundo, como ele se formou e como está se comportando, nos dias atuais.

Porque tudo o que fazemos ou aquilo com que mexemos tem de ser estudado, pesquisado, e por fim respeitado.

Ecologia estuda, ainda, tudo que acontece com o clima dos países, produção, trabalho, moradia, qualidade de vida etc. A ecologia quer que o mundo seja consertado, para que não se derrubem as florestas, não se acabem os animais, os pássaros, as baleias...

Não se deve desmatar, as árvores ajudam a limpar o ar, tirando gases que estão circulando devido a veículos (automóveis, caminhões, tratores, aviões) e indústrias.

Os animais vivem, geralmente, dentro da mata, onde se acham quantidades apreciáveis de árvores de todos os tipos, além de vegetação rasteira, flores, gramas, capins. Qualquer animal deve ser preservado, deve viver em seu próprio lar, que é a floresta.

Apanhar animais ou pássaros, para mantê-los em jaulas e gaiolas é um grande ato de maldade; existem animais criados em cativeiro que já não podem viver em liberdade. Se fossem todos libertados, morreriam de fome, pois já não sabem procurar comida.

Com o aumento da população, novos inventos foram aparecendo. A pequena produção teve de sofrer modificações, para atender o consumo. A geladeira é um desses inventos atrapalhados, pois os gases utilizados em seu equipamento (clorofluorcarbono) é que estão destruindo a camada de ozônio do planeta.

O que precisamos é pensar seriamente nas coisas que estamos fazendo; se elas estão de fato sendo úteis para a humanidade, ou estamos apenas juntando mais lixo sobre a terra, perturbando a cabeça dos povos, ou destruindo as bases de nossa civilização.
Para ver a lista dos animais em extinção, clique aqui.

CURIOSIDADES

Todo produto químico acaba indo para os rios e acaba envenenando os rios, matando os peixes e estragando a água, que é bebida por homens e animais.

Não se pode plantar de qualquer maneira, existe estudo para cuidar do solo.


Os inseticidas podem envenenar o ambiente, ou seja, o ar que nós respiramos e causar muitas doenças.

Você sabia que a gralha azul planta os pinheiros? Ela transporta o pinhão no bico e o deixa em qualquer lugar, fazendo, assim, o plantio.

Quando as abelhas procuram flores de cereais plantadas, para fazer a polinização, acabam ingerindo inseticida e morrem.

Não se deve desmatar, pois isso implica em mexer no clima e no solo.

As cidades com poucas árvores ficam muito quentes e as chuvas caem de forma desorganizada, causando inundações, que destroem casas e matam pessoas.

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RECICLAGEM

Vamos falar hoje de reciclagem! Nunca ouviu falar nesta palavra? Mas agora você vai saber tudo sobre reciclagem.

Reciclar é reaproveitar materiais orgânicos e inorgânicos para serem utilizados novamente.

Mas o que é material orgânico e inorgânico? Qualquer coisa que tem origem animal é considerada material orgânico. E tudo que não tem origem biológica é considerado material inorgânico.

Os alimentos, por exemplo, são considerados materiais orgânicos. As sobras destes alimentos como as cascas de legumes e frutas que vão para o lixo de cozinha também são considerados materiais orgânicos e podem ser reaproveitados. Ou melhor, podem ser reciclados para serem reaproveitados.

O lixo da nossa cozinha, por exemplo, pode ser transformado em adubo. Os adubos são fertilizantes utilizados na terra para enriquecer os solos das plantações. Olha que legal! Utilizamos alimentos para fazer mais alimentos! Este é o espírito da reciclagem: transformar, processar o lixo, para ser utilizados novamente.

Os materiais inorgânicos como: garrafas de vidro e plásticas, latas de refrigerante, borracha, entre outros, também podem ser reciclados. Nestes casos, é muito comum que se reutilize o próprio material, ou seja, latas de refrigerante são processadas e transformadas em novas latas, assim como as garrafas de vidro também são preparadas de forma a serem reutilizadas.

Para colaborar no processo de reciclagem o lixo é separado em 4 latas diferentes: metal, papel, vidro e plástico. Cada lata é representada por uma cor diferente:

- Papel - Azul
- Metal - Amarelo
- Vidro - Verde
- Plástico - Vermelho

Este tipo de coleta de lixo é chamado de Coleta Seletiva.

Agora que você já sabe tudo sobre reciclagem, já pode imaginar quanto lixo podemos reutilizar! Assim poupamos energia e matéria prima e ainda não poluímos o planeta.
Atualmente, o lixo é problema mundial. Todos os dias acumulamos toneladas de lixo que são levados para aterros sanitários, mas o problema é que o planeta já não suporta esta quantidade de detritos e além disto muitos materiais levam muito tempo para se decomporem.

Veja na tabela abaixo quanto tempo demora a decomposição do vidro!

- Papel: de 2 a 4 semanas
- Palitos de fósforos: 6 meses
- Papel plastificado: de 1 a 5 anos
- Chicletes: 5 anos
- Latas: 10 anos
- Couro: 30 anos
- Embalagens de plástico: de 30 a 40 anos
- Latas de alumínio: de 80 a 100 anos
- Tecidos: de 100 a 400 anos
- Vidros: 4.000 anos
- Pneus: indefinido
- Garrafas PET: indefinido

Outro ponto importante é o quanto de energia e matéria prima poupamos!

Quantas árvores não deixamos de cortar reciclando papéis, jornais e revistas. Quantas máquinas que utilizam eletricidade ou por vezes combustíveis deixamos de ligar poupando energia.

Tudo isto é importante para preservar a natureza e garantir um futuro melhor para o nosso planeta e para a humanidade!

Não perca tempo, é tempo de reciclar!

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AQUECIMENTO GLOBAL

Todo mundo já ter visto na TV, ouvido no rádio, visto na internet, etc., falar um trecho só que seja do Aquecimento Global.

Desde a criação, a Terra sempre esteve em constantes mudanças de temperatura, em ciclos de milhares de anos de aquecimento e glaciação causados por fenômenos naturais. A partir da
Revolução Industrial, o planeta passou a enfrentar uma nova realidade: a mudança de temperatura causada pelo homem através da poluição.

O Aquecimento Global é um fenômeno climático de larga extensão - um aumento da temperatura média superficial global que vem acontecendo nos últimos 150 anos.

Causas naturais ou antropogênicas (provocadas pelo homem) têm sido propostas para explicar o fenômeno. A Terra recebe radiação emitida pelo Sol e devolve grande parte dela para o espaço através de radiação de calor.

São vários os fatores, apontados por ecologistas e cientistas, que provocam essas mudanças climáticas. A principal conseqüência é o aquecimento do clima da Terra, provocando o aumento da temperatura dos oceanos e o derretimento das geleiras.

Ondas de calor inéditas. Furacões avassaladores. Secas intermináveis onde antes havia água em abundância. Enchentes devastadoras. Extinção de milhares de espécies de animais e plantas. Incêndios florestais. Derretimento dos pólos. E todo o tipo de desastres naturais que fogem ao controle humano.

O controle das emissões de gases na atmosfera é imprescindível. Há muitos fatores que determinam o clima; os principais ocorrem na atmosfera, na crosta terrestre, nas geleiras, nos oceanos, na biosfera, nos gases e nos efeitos causados pela atividade humana.

E o que tem provocado o aumento excessivo de emissão de gases de efeito estufa na atmosfera?

Em grande parte são as atividades humanas, em busca do desenvolvimento econômico, do conforto e das comodidades da vida moderna.

O que fazer para combater o Aquecimento Global?

Algumas das formas de combater o aquecimento global são evitar o gasto absurdo de água e evitar poluir o ambiente, não jogando papéis e lixo no chão. Pense um pouco, pra que jogar papel no chão?

Faça pelo menos a sua parte, pois é com pequenos gestos que o mundo fluirá.

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segunda-feira, 1 de junho de 2009

Visitei o Blog de minha amiga Bia e encontrei essas sugestões maravilhosas.
Serve como um check-list.



Disciplina nas Aulas
Atitudes do professor que facilitam a disciplina

1. Nunca falar para a turma, enquanto não estejam todos em silêncio.

2. Dirigir-se aos alunos com linguagem e voz clara, com certa pausa e expressividade para que percebam o que se diz à primeira.

3. Nunca gritar. Um grito deve ser uma atitude rara que por vezes é necessária. Não esquecer que os gritos desprestigiam o professor. Ordens como: "Calados!", são inúteis.

4. Jamais esquecer esta regra de ouro: Se basta um olhar, não dizer uma palavra;
se basta uma palavra, não pronunciar uma frase.

5. Esforçar-se por manter a presença de espírito, serenidade e segurança. Os alunos notam a mais leve falta de à vontade, insegurança ou excitação do professor. Se isso se prolonga, a aula está "perdida"

6. Não deixar passar "nem uma" e atuar desde o principio. Nada fere mais o aluno e desprestigia um professor que as possíveis "injustiças". É o caso de deixar passar uma falta num aluno e, logo a seguir, castigar outro por uma falta semelhante.

7. Cuidar as atitudes corporais, os gestos, as expressões do rosto e vocais; tudo isso influi positiva ou negativamente nos alunos.

8. Procurar manter o domínio de toda a aula. Mesmo que se dirija apenas a uma parte da aula, deve ter a restante sob controlo. E preciso evitar a todo o custo que um aluno apanhe o professor desprevenido.

9. Não aceitar que os alunos se dirijam ao professor com modos ou expressões pouco apropriadas, como sejam: abraços, palmadinhas nas costas, graçolas, etc. Isto só serve para "queimar" o professor.

10. Jamais utilizar o sarcasmo ou a ironia malévola. Tem efeitos imediatos, mas consequências desastrosas a longo prazo.

11. Tornar-se acessível ao aluno, colocando-se ao seu nível, mas sem infantilidades nem paternalismos. Falar-lhes com afabilidade, afecto, por vezes com doçura; mantendo sempre uma discreta distância que eles aceitam e até desejam.

12. Se alguma vez acontecer uma situação de conflito (o que deve ser raro e excepcional) com um aluno ou com a turma, procurar o modo de sanar essa "ferida", através de alguma saída airosa, gesto ou atitude simpática. Eles possuem um sentido epidérmico da justiça, mas igualmente uma grande capacidade de desculpar e esquecer agravos.

13. Saber manter o equilíbrio entre a "dureza" e a amabilidade. A jovialidade e a alegria do professor deve-se manifestar, apesar de tudo, em todas as circunstâncias; os alunos têm de a notar. A maior parte das antipatias dos alunos têm a sua origem em rostos ou atitudes pouco acolhedoras.

14. A correção deve ser:

a) silenciosa: falar em voz baixa e só por necessidade;
b) sossegada: sem perturbação, impaciência ou exaltação;
c) de forma a provocar a introspecção do educando: que o aluno contenha os seus impulsos caia em si e retome o caminho;
d) afetuosa: "se quereis persuadir, consegui-lo-eis mais pelos sentimentos afetuosos que pelos discursos" (S. Bernardo).

15. Evitar proferir ameaças, que podem não se cumprir, pelo desprestígio magistral que isso implica.

16. Mandar o menos possível. O ideal é conseguir com o mínimo de ordens. Mandar o estritamente necessário e com a certeza de que vamos ser obedecidos.

17. Algumas citações:

"São o silêncio, a vigilância e a prudência dum mestre que estabelecem a ordem numa escola e não a dureza e a pancada" (VITOR GARCIA HOZ).

“... a escola terá um pouco de sanatório, de biblioteca e de claustro, o que quer dizer que estará mergulhada em silêncio. Um silêncio que não será interrompido pela voz do professor, nem por campainhas1 nem por exercícios de piano... Um silêncio todo penetrado de atividade intensa, de vai-e-vem na ponta dos pés, de cochichos discretos e de alegria contida. Este silêncio supõe todo um conjunto de condições: mobília apropriada, motivos de atividade para estimular o trabalho da inteligência, e um professor onipresente, mas invisível" (LUBIENSKA DE LENVAL).

"Evitar a "expressão sem vigor, sem clareza, nem exatidão" (Platão), por ser contrária ao silêncio" (V. GARCIA HOZ).

"E preciso cultivar bem as palavras, com sossego para que saiam resistentes como alicerces; e no mestre cristão ainda mais, porque ele pretende fazer obra para a eternidade" (V. GARCIA HOZ).

"A criança não praticará seriamente a virtude, se não conseguirmos tornar-lha amável e sedutora" (JOSEPH DUHR).

"Contribuem muito para suscitar o interesse e, em consequência, a atenção da criança, a personalidade e as atitudes mentais do professor. As atitudes e emoções são muito contagiosas. O professor entusiasta, alegre e animado, costuma ter alunos atentos e interessados. A primeira condição da aprendizagem interessante é que o professor reflita nas suas atitudes e atividades em grau suficiente de simpatia e entusiasmo". (AGUAYO)


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ATITUDES DO PROFESSOR QUE FAVORECEM A RELAÇÃO COM OS ALUNOS

1. Planificar e programar bem as aulas. Não confiar na improvisação.

2. Manter sempre os alunos ocupados porque nada favorece tanto a indisciplina como não ter nada que fazer.

3. Evitar centrar-se num aluno, pois os outros ficarão entregues a si mesmos.

4. Evitar os privilégios na aula. A escola deve ser um lugar de combate aos privilégios.

5. Não fazer alarde de rigor. Quando for necessário corrigir, fazê-lo com naturalidade e segurança.

6. Não falar de assuntos estranhos à aula.

7. Aproximar-se dos alunos de modo amigável, tanto dentro como fora da escola.

8. Estar a par dos problemas particulares dos alunos para poder ajudá-los quando necessário.

9. Se tiver de fazer uma admoestação, que esta seja firme, mas que nunca ultrapasse a linha do amor próprio e seja de preferência em privado.

10. Procurar um ambiente cordial, relaxado e sereno.

11. Ser coerente e não justificar as incoerências. Quando houver alguma incoerência o melhor é reconhecê-la e honestamente retificá-la.

12. Se se aplica um castigo deve ser mantido e cumprido, a não ser que haja um grande equívoco que justifique uma mudança de atitude.

13. Não se deve castigar sem explicar clara e explicitamente o motivo do castigo.

14. Não agir em momentos de ira e descontrolo.

15. Evitar ameaças que depois não possam ser cumpridas, pois isso tira prestígio ao professor.

16. Os chefes de equipe ou grupo devem colaborar na disciplina da aula.

17. Há que ser pródigo em estímulos e reconhecimentos de tudo o que de bom faça o aluno, embora sem exageros ou formas que pareçam insinceras.

18. Evitar castigar todos aos alunos por culpa de um só, a não ser que existam implicações gerais.

19. Evitar atitudes de ironia e sarcasmo.

20. Ser sincero e franco com os alunos.

21. Saber dar algo aos alunos, não pedir-lhes sempre.

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