domingo, 31 de março de 2013

Pai, Perdoai-os... Eles Não Sabem O Que Fazem...

Seríamos nós, capazes de oferecer um filho nosso, para salvar o mundo??



Não... Com certeza, não...


E muito menos vê-lo sofrer nas mãos de seres tão desprovidos de sentimentos, de bondade, compreensão e Amor...
E..., após 2000 anos, nós, habitantes desse planeta, Divinamente criado
para nos oferecer alimento, água, saúde, e vida, ainda não entendemos nada...


Não aprendemos a amar e respeitar nosso semelhante, nosso irmão, nossos pais...


Não aprendemos a doar, sem esperar retorno...


Não aprendemos a dividir para não faltar a ninguém...


Não aprendemos a cuidar da Mãe terra com o devido carinho para deixarmos bons frutos a serem colhidos, pelos que ainda virão...


Ó Pai perdoai-os... Eles não sabem o que fazem...


Disse Jesus, nos últimos e agonizantes momentos de sua vida, dedicada a nos ensinar o Amor...


E o Pai na sua infinita bondade, nos perdoa a cada dia até hoje...


Mas, até quando?


Quanto tempo ainda levaremos para aprender os ensinamentos deixados por Jesus?

Lembramo-nos hoje, onde marcamos no calendário, esse dia triste da Crucificação, Choramos...


Lembramos com alegria o dia da Ressurreição... Alegramo-nos.


Mas... logo após esquecemos tudo novamente, e... Aguardamos mais um Ano se passar para lembrarmos que o maior ensinamento que deveríamos guardar na mente, na alma, e no coração é o: - "Amar o Próximo como a ti mesmo!!!"


E, se a humanidade praticar esse Amor... Com certeza, não só hoje, mas em todos os dias do Ano, vivenciaremos a verdadeira Páscoa!


PÁSCOA
Fraternidade, Solidariedade, Família, Amor!

Autora: Thais S Francisco


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sábado, 30 de março de 2013

FELIZ PÁSCOA


 
Há dois mil anos atrás, um homem veio ao mundo disposto a ser o maior exemplo de amor e verdade que a humanidade conheceria.

Sua proposta de vida não foi entendida por muitos e, então, condenaram este homem e crucificaram-no, ignorando todos os seus propósitos de um mundo melhor.

Houve dor, angústia e escuridão.

Por três dias, o sol se recusou a brilhar, a lua se negou a iluminar a Terra, até que no terceiro dia algo aconteceu...

Houve a ressurreição!

A Páscoa existe para nos lembrar deste espetáculo inigualável chamado ressurreição!

Páscoa...

Ressurreição do sorriso...
Ressurreição da alegria de viver...
Ressurreição do amor...
Ressurreição da amizade...
Ressurreição da vontade de ser feliz!
Ressurreição dos sonhos, das lembranças e de uma verdade que está acima dos ovos de chocolate:

Cristo morreu, mas ressuscitou, e fez isso somente para nos ensinar a matar os nossos piores defeitos e ressuscitar as maiores virtudes sepultadas no íntimo de nossos corações.

Que esta seja a verdade da nossa Páscoa.

Desconheço a autoria

Carinho recebido das amigas
Lindalva e Joana
Obrigada queridas!
Vocês moram em meu coração!!!

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terça-feira, 26 de março de 2013

O poder do afeto no desenvolvimento da criança



Cobrir seu pequeno de carinhos é tão importante quanto cuidar da saúde dele. Pesquisas recentes confirmam o valor fundamental do vínculo afetivo com consequências para toda a vida

Você já abraçou, beijou e brincou com o seu bebê hoje? Acredite: além de prazerosas, essas atitudes contam muito no desenvolvimento da criança na primeira infância - de 0 a 3 anos. Os estímulos de carinho devem começar antes mesmo de o bebê nascer, mas muitas mães não sabem disso. A maioria acha que cuidar da saúde, nessa fase, é só o que importa - esquecendo o lado emocional.

Ao menos foi o que constatou uma ampla pesquisa sobre a percepção do desenvolvimento na primeira infância, divulgada recentemente.

O estudo, realizado pelo Ibope (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística) em parceria com a Fundação Maria Cecília Souto Vidigal (SP) ouviu mais de 2 mil pessoas em 18 capitais brasileiras.

O resultado: para 51% dos pais, a prioridade é levar o pequeno ao pediatra regularmente e dar as vacinas recomendadas. Na sequência, 45% dos entrevistados relataram a importância de amamentar o bebê, e 31% apontaram a necessidade de oferecer alimentação adequada.

No entanto, é por meio das brincadeiras, dos passeios e do diálogo que o bebê descobre o mundo e aprende. "É o carinho dos pais que dá à criança o suporte necessário para encarar essa imensidão de novidades com curiosidade, coragem e segurança", diz o neuropediatra Saul Cypel, consultor da fundação envolvida na pesquisa, ou seja: cuidar da saúde física e psicológica em conjunto é o que garante que o pequeno se desenvolva integralmente e exercite todo o seu potencial.

Ele precisa de beijinhos

Ao serem questionados pelos pesquisadores, apenas 19% dos pais disseram que brincar, passear e conversar com o filho está entre as suas prioridades - e só 12% apontaram que, para crescer saudável, a criança precisa receber afeto.

Muitos deles, segundo o neuropediatra, chegaram a dizer que não dedicavam esse tipo de atenção aos filhos pequenos porque acreditam que eles só começam a entender e aprender depois dos 6 meses. "Isso é um erro!", protesta Saul. "Ainda no útero, por volta da 15ª semana de gestação, o aparelho auditivo do bebê já está bem formado e ele pode ouvir sons e reconhecer a voz da mãe. Conversar e cantar para ele nessa fase repercute positivamente na sua evolução", garante o médico.

Depois do parto, com todos os sentidos funcionando e em pleno desenvolvimento, a capacidade de absorver o que há de novo fica ainda mais aguçada. E a presença da mãe, claro, age como um bálsamo.

Toque mágico

Um estudo realizado pela psicóloga americana Tiffany Field, fundadora do Touch Research Institute (Instituto de Pesquisa do Toque), mostrou que os bebês que recebem toques, massagens e gestos de carinho das mães nos primeiros quatros meses de vida são mais sorridentes e choram menos. Pesquisa da Duke University (EUA) reforça essa teoria.

O estudo concluiu que a construção de um vínculo afetivo intenso com a mãe diminui os níveis de stress, ansiedade e hostilidade da criança, tornando-a mais preparada para lidar com as pressões do mundo adulto. "Quanto mais o filho conta com a presença e o carinho da mãe, mais ele ganha estabilidade emocional", diz a psicóloga Dina Azrak (SP), autora do livro A Linguagem da Empatia - Métodos Simples e Eficazes para Lidar Com Seu Filho (Ed. Summus).

Perceber que recebe a atenção dos pais durante os cuidados básicos, como banho, alimentação e trocas, já transmite ao bebê a sensação de que ele é amado. "Um bom exemplo disso é a amamentação. A mãe que aproveita bem esse elo não apenas nutre a criança como passa segurança para ela", diz Saul.

O primeiro passo para estabelecer um vínculo emocional forte é aproveitar esses momentos. Ainda que seu filho seja pequeno, conte historinhas, cante, sempre olhando nos olhos dele! Essa comunicação vai ajudá-lo no futuro a estabelecer o significado das coisas e desenvolver o vocabulário. Participe também das brincadeiras, estimulando a criatividade dele. "Ao brincar, a criança desenvolve as habilidades físicas, o raciocínio, as emoções, a socialização. É uma oportunidade de despertá-la para muitos aspectos", explica a educadora Adriana Friedmann (SP), autora do livro A Arte de Brincar (Ed. Vozes). Para quem diz que não tem tempo para tanto, a expert dá um recado: "Melhor pouco tempo juntos, mas vivido intensamente, do que muito tempo sem qualidade. Quando estiver com o seu filho, esteja por inteiro", recomenda Adriana.



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sábado, 23 de março de 2013

6 atitudes para que seu filho se torne um adulto consciente



Reunimos ideias que estimulam boas atitudes e ajudam a desenvolver desde cedo na criança uma consciência de seu papel no mundo


Por definição, cidadão é um indivíduo com direitos civis e políticos garantidos por um Estado - ou seja, em tese, seu filho já nasceu cidadão. Mas a teoria não basta. É preciso aprender, praticar e cultivar a cidadania. Boa parte dos valores éticos essenciais para que ele, no futuro e agora, viva bem em sociedade vem da escola. 

"É lá que a criança tem as primeiras experiências mais sólidas em termos de vida pública e aprende a conviver, como alguém que pertence a um lugar e a um grupo", diz Maria Teresa Eglér Mantoan, professora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenadora do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Diferença (Leped), da mesma instituição. Mas as noções de respeito por si mesmo e pelo outro, a solidariedade e a tolerância para conviver bem com a diversidade também nascem em casa. 

Tudo começa pela postura que os pais assumem tanto nos domínios domésticos quanto na comunidade da qual fazem parte. 

Atitudes cotidianas até simples, como caminhar pelo bairro para conhecê-lo melhor ou puxar uma conversa crítica sobre um filme que a família acaba de ver, ajudam a formar filhos cidadãos. Consultamos especialistas e reunimos as principais.


1. Seja um bom modelo

Um ótimo ponto de partida é mostrar - não com palavras, mas com ações - que a família tem consciência de seus direitos e deveres e age de modo participativo na sociedade. Isso inclui ir a reuniões e eventos promovidos pela escola em que os filhos estudam não faltar a assembleias de condomínio, comparecer às urnas para eleger governantes consciente de seu voto, opinar em referendos e inteirar-se de questões importantes para seu bairro, sua cidade, seu estado, seu país. Mas as atitudes do dia a dia contam, e muito. 

Então, atenção: do banco de trás do carro, seu filho percebe se você dá ou não passagem para pedestres, se sempre segue as regras de trânsito - ou as burla quando está com pressa, por exemplo - e se costuma parar em fila dupla ao deixá-lo na escola. E nota a gentileza e o bom senso (ou a falta desses atributos) no trato com parentes, amigos, colegas de trabalho e empregados. "Crianças e adolescentes são muito observadores. Veem tudo", afirma a psicóloga Marina Vasconcellos, terapeuta familiar e de casais, em São Paulo. 

Ela ressalta que, por isso, vale comentar quando pessoas fazem algo errado. "Você pode dizer: `Olha só, um motorista parado bem em cima da faixa. Isso não é legal¿ ", sugere. O papo deve acontecer de modo natural e fluido, não parecer ensaiado ou ter ar de lição de moral. Uma das bases para formar um cidadão crítico é você mostrar quem é de verdade, suas crenças e seus princípios.

2. Ative o sentimento de pertencer

Cidadania tem tudo a ver com sentir-se parte integrante de um grupo e corresponsabilizar-se por ele. Primeiro, a própria família. "Os pais precisam falar sobre ela e mostrar quem é esse conjunto de pessoas mais próximas, sua história e seus hábitos. Assim, a criança começa a entender como seus parentes convivem e quais são os limites que ela mesma ocupa dentro dessa célula", diz Maria Teresa, do Leped, da Unicamp. 

Quando bem trabalhado na esfera micro, o sentimento de pertencimento facilita a convivência na esfera macro - não importa aqui se estamos falando de outras crianças no parque, da turma do clube ou de colegas da escola. Segundo experts, esse sentimento de pertencer a algo, que gera comprometimento, é essencial para seu filho entender que "estar com o outro" é diferente de apenas "estar junto do outro" - pressupõe compartilhar e respeitar. 

De acordo com Maria Teresa, "o papel da família é central para as crianças perceberem que, fora de casa, elas também têm compromissos com o mundo que as cerca". Mais adiante, essas noções contribuirão para dar sentido à ideia de nação, na qual podemos reclamar se nossos direitos não são assegurados, mas também precisamos assumir deveres para o bem comum.

3. Invista na parceria com a escola

Uma vez que tanto a vivência em família como as experiências no ambiente escolar são fundamentais para a construção e o fortalecimento das noções de cidadania, nada mais sensato do que buscar uma sólida parceria. "Todas as instituições sociais participam do processo educativo. Mas a escola é aquela destinada a educar de modo organizado e sistemático. É ali que são partilhados, de forma intencional e específica, os conhecimentos, as crenças e os valores de uma sociedade", afirma Terezinha Rios, doutora em educação e colunista da revista Nova Escola Gestão Escolar, da Fundação Victor Civita. 

Conhecer os caminhos trilhados pela escola em que seu filho estuda requer mais do que só acompanhar comunicados e comparecer a reuniões. Peça para conhecer o projeto político-pedagógico, documento no qual são descritos objetivos e metas da instituição, bem como os meios utilizados para alcançá-los. A maioria desses projetos faz referência à formação cidadã. 

Depois, é preciso acompanhar o mais de perto possível o trabalho cotidiano dos educadores para ver como as propostas são colocadas em prática. "A tarefa da escola terá mais êxito se articulada à atuação de outras instituições, principalmente a família. É preciso estabelecer o diálogo."

4. Abra espaço para posturas críticas

Passear a pé pelo bairro, ver o que ele tem de bom e de ruim, observar a diversidade de pessoas e de lugares que abriga, pensar em formas de torná-lo mais bonito e agradável. Essa é uma atividade simples, mas carregada de estímulos ao comportamento cidadão. Também dá para fazer exercícios parecidos em outra cidade ou país. "Conhecer povos, culturas, hábitos e culinárias diferentes é favorecer o entendimento da diversidade", diz a psicóloga e psicanalista Blenda de Oliveira, de São Paulo. E isso é básico para desenvolver tolerância. Sem contar que a criança e o adolescente precisam de espaços para expressar suas opiniões. 

Há formas simples e que funcionam de fazer isso. "Que tal assistir a um documentário, um filme de ficção ou uma peça de teatro e depois fazerem juntos um debate crítico sobre eles? Esse tipo de discussão ajuda a estimular a reflexão, importante na construção da cidadania", afirma Luciana Maria Allan, diretora técnica do Instituto Crescer para a Cidadania, em São Paulo. 

O trabalho voluntário é outro eixo a explorar. Visitar uma casa de repouso ou contar história em uma creche são experiências que sensibilizam e mudam o olhar de nossos filhos. Só não adianta cobrar interesse por voluntariado se essa não é uma prática valorizada pela família e incorporada a seu dia a dia. "Falamos que os jovens de hoje são apáticos e não têm visão crítica do mundo. 

Mas em que momento nós, como pais, oferecemos estratégias para que sejam cidadãos participativos? Quando convidados, eles querem participar e gostam. Ficam chocados e preocupados com a realidade ao redor e têm energia para mudar as coisas para melhor", diz Luciana.

5. Incentive a colaboração

A amizade e a convivência entre vizinhos parece diminuir conforme aumenta o tamanho das cidades e dos condomínios. O resultado é que hoje impera o individualismo em nossa sociedade. "Estamos mais isolados e infelizes", resume Maria Teresa, da Unicamp. "Há quem tema ser solidário por medo de se dar mal e quem ache que nunca vai precisar de quem mora ao lado, torcendo para que a recíproca seja verdadeira." Em vez de perpetuar o isolamento, os pais precisam favorecer o encontro. 

Vale incentivar seu filho a se apresentar a novos moradores do prédio, chamando-os para brincar. Ou convidar um colega recém-chegado à escola para uma tarde de diversão. Sim, eventualmente eles entrarão em conflito. E, sim, eles talvez sejam diferentes em trajetória, características, pensamentos e posses. Mas nada disso deve servir como medida de comparação ou competição, e é isso que você vai ensinar a seu pequeno. 

Tome sempre cuidado não só com o que fala, mas com o que pensa. Sonhar que seu filho será um grande vencedor na vida é válido, mas nunca a qualquer custo. Pouco vale chegar lá se não houver justiça social para que o outro também tenha a chance de chegar - e é por isso que a violência urbana é um problema de todos nós.

6. Diga não a qualquer desperdício

Certamente, as festas de fim de ano fizeram roupas, brinquedos e aparelhos eletrônicos novos desembarcarem na sua casa. É uma oportunidade para promover uma limpeza geral nos armários e ensinar que certos acúmulos são desnecessários. 

Além de gratificante, o ato de doar é pedagógico. "Ensina sobre desapego e mostra que nada é insubstituível", diz Marina. Falar sobre o uso consciente de água e energia elétrica e mostrar a importância de separar o lixo também são lições essenciais. "É preciso educar os filhos para que aprendam a não desperdiçar comida, tempo, amigos, afetos, talentos e oportunidades. Sustentabilidade engloba tudo isso", afirma Blenda. 

O desafio é transmitir um pacote completo de limites, valores, responsabilidades e posturas cidadãs em diferentes áreas - um pacote para ser carregado pela vida inteira.


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terça-feira, 19 de março de 2013

Dia do Artesão-Parabéns!!!


"O  trabalho fornece o pão de cada dia,
mas é a alegria que lhe dá sabor".
Sílvio Romero
Hoje quero homenagear algumas 
da muitas artesãs 
que trabalham com o EVA.
Parabéns e obrigada meninas 
por compartilhar conosco suas ARTES!!!

Ao longo da história ,o homem sempre produziu objetos, artefatos  para  determinadas finalidades. Criam-se  coisas para se servir utilitariamente delas ou para expressar-se diante da vida.

O homem serve-se de suas habilidades de criar para eternizar o momento histórico em que vive. Estas criações que contam a história da humanidade ao longo dos tempos são as obras de arte. Elas devem ser vistas integradas na cultura de um povo, pois ora retratam elementos do meio natural, ora expressam sentimentos religiosos, ora situações sociais,ora eterna beleza de cores e formas...

A arte não é, como às vezes se pensa, algo isolado das demais atividades humanas. Se algumas pessoas especiais possuem o toque mágico e único de transformar matérias em objetos de deleite para nossos olhos e almas, como Aleijadinho, Picasso, Portinari, Drummond, Niemeyer ou Bilac, outras lançam mão de habilidades mais populares para criar a sua arte _ o artesanato!

Hoje o artesanato tem o conceito mundial de" arte popular" e é patrimônio cultural de uma nação.

Olhe à sua volta! Ele está por toda parte!

Esta atitude de criar e aperfeiçoar constantemente é um dos registros do processo civilizatório pelo qual o homem vem passando desde que surgiu sobre a terra!
E o que hoje é parte da nossa rotina diária, amanhã pode estar em museus, atestando hábitos, valores, medos, alegrias... contando nossa história!

O artesão merece ver sua criação em destaque, com o reconhecimento do valor de sua "arte popular".

Não só o ceramista do norte  de Minas, a rendeira do Ceará e Santa Catarina,
o tapeceiro de Diamantina,  o entalhador de pedra sabão de Catas Altas,
o escultor que une conchinhas no mar do Espírito Santo...

Também NÓS dos blogs de artesanato, em todas as suas lindas formas, MERECEMOS ESTE DIA! AH!... COMO MERECEMOS!

Parabéns para todos que usam as mãos e mentes com criatividade, para o bem!

Como surgiu este dia?

Considerando que é dia de São José ,e que ele foi carpinteiro, uma das mais necessárias artes manuais em todos os tempos, houve por bem homenagear os artesãos nesta data. O que é uma honra!
Aquele humilde e talentoso carpinteiro teve o privilégio e a missão de embalar o filho de Deus!
E as mãos calejadas cuidaram com desvelo ímpar do seu sagrado filho.
O menino cresceu em meio a materiais e ferramentas.
E com São José aprendeu o ofício de carpinteiro.
Jesus foi um artesão!
O MAIOR DE NÓS!
Que a Sagrada Família,  orientadora de nosso Mestre Artesão, nos proteja e guie 
Que São José, nosso padroeiro, sempre esteja do nosso lado!

Fonte:Agulhas e Sonhos

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domingo, 17 de março de 2013

Educação de filhos


No processo de educação, o grande mérito dos pais é burilar o caráter dos seus filhos, de uma maneira informal. É ir sedimentando nos corações infantis os valores morais e os sentimentos nobres.

Para isso, existem algumas dicas importantes. A primeira: nunca digamos para uma criança Não faça isso, sem lhe dar outra coisa para fazer.

Educar é corrigir. Corrigir é substituir uma forma de reação inconveniente por uma adequada. A criança tem prazer na ação. Para desviá-la da que não convém, é importante lhe sugerir a ação conveniente, a fim de não privá-la do prazer de agir.

Assim, em vez de falarmos: Não desça a escada correndo, digamos Desça os degraus um de cada vez. Vá devagar. A ordem é positiva e não impede a ação da criança de descer a escada.

Não digamos que uma coisa é ruim apenas porque incomoda. A qualificação de uma coisa em boa ou ruim é importante para a criança, na formação de sua capacidade de julgamento.

Se a coisa é ruim, é necessário dizer o motivo, de modo compreensível para a criança. E essa razão deve estar na coisa em si e não somente porque desagrada o adulto.

Não interromper o que uma criança está fazendo, sem avisá-la com antecedência.

A criança tem prazer na ação, insistimos. Interromper, de repente, algo que ela esteja fazendo, lhe causará violenta emoção.

Observemos como o bebê reage, chorando, quando alguém simplesmente vem e lhe arranca das mãos o brinquedo com que ele se distraía.

Conversemos sempre, expliquemos. E não pensemos que a criança não entende. Respeitemo-la.

Quando estiver no parquinho, e for o momento de ir embora, não digamos simplesmente Acabou, vamos embora.

Avisemos uns minutinhos antes, dando-lhe tempo, por exemplo, para uma última descida pelo escorregador. Ou apanhar com calma os brinquedos na areia. E se despedir dos amiguinhos com os quais brincava.

Dessa forma, haverá menos choro e mais tranquilidade. A criança sentirá que tem certo domínio sobre o tempo, enquanto lhe estamos repassando também a lição da responsabilidade, pois ela terá que respeitar o trato feito.

Finalmente, não prometamos o que não desejemos cumprir. Para a criança, prometer é começar a realizar.

Se a promessa não se cumprir, haverá uma frustração. Ela sentirá como se tivesse sido privada de alguma coisa e isso dá origem à descrença.

Deixará primeiro de crer nos pais. E, ao crescer, passará a ter a mesma descrença com as pessoas com as quais se relacionar, transformando-se em um adulto desconfiado e solitário.

*   *   *

Pais e mães: abençoemos nossos filhos, a cada manhã, a cada anoitecer, com nosso carinho e cuidados.

Orientemos os nossos pequenos para que cumpram seus nobres destinos na Terra, honrando a confiança do Criador ao nos destinar ao lar suas criaturas.

Mantenhamos nossos rebentos, sob nossos cuidados, um pouco mais, ensinando-lhes, desde cedo, as noções do respeito, da disciplina e do amor.

Abençoemos nossos filhos com a correta educação, preparando-os para serem felizes desde hoje.



Redação do Momento Espírita, com base no cap. 12, do livro Vereda familiar, pelo Espírito Thereza de Brito, psicografia de Raul Teixeira, ed. Fráter e no texto Os dez mandamentos para pais e mestres, do Encontro Estadual sobre a família, da Federação Espírita do Estado do Rio Grande do Sul, de 26 a 27 de abril de 1997.
Em 22.1.2013.
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quinta-feira, 14 de março de 2013

A conta da vida


Quando André completou 21 anos, sua mãe lhe preparou uma festa. Ele recebeu os amigos e festejou a data com alegria.

Quem estava entristecida era sua mãe. Apesar de estar completando a maioridade, André não aceitava qualquer disciplina.

Com muito esforço, sua mãe conseguira que ele aprendesse as primeiras letras.

Depois, não quis mais estudar e trabalhar muito menos.

Ao deitar-se naquela noite, o jovem foi arrebatado pelas asas do sono.

Sonhou que era procurado por um mensageiro espiritual que trazia na mão um documento.

E ante a curiosidade de André, lhe disse que aquela era a conta dos seres sacrificados até aquele momento, em seu proveito.

Até hoje, falou o mensageiro, para te sustentar a existência morreram aproximadamente 2000 aves, 10 bovinos, 50 suínos, 20 carneiros e 3000 peixes diversos. Nada menos de 60.000 vidas do reino vegetal foram consumidas pela tua, incluindo-se as do arroz, milho, feijão, trigo, das várias raízes e legumes.

Em média, bebeste 3000 litros de leite, gastaste 7.000 ovos e comeste 10.000 frutas.

Tens explorado fartamente as famílias do ar, das águas, do solo. O preço dos teus dias nas hortas e pomares vale por uma devastação.

E nem relacionamos aqui os sacrifícios maternos, os recursos de teu pai, os obséquios dos amigos e as atenções dos Benfeitores que te rodeiam.

Em troca, o Senhor da vida manda te perguntar o que é que fizeste de útil?

Nada deste de retorno à natureza. Lembra-te de que a própria erva se encontra em serviço divino. Tudo é mensagem de serviço, de trabalho na natureza.

Olha para tua mãe.

Os anos já lhe pesam e ela prossegue em intensa atividade por ti e por teus irmãos, encontrando ainda tempo para se dedicar aos filhos de ninguém.

Observa teu pai que atravessa os anos em labor digno, dando-te o exemplo de disciplina e vontade.

Teus próprios amigos se encontram empenhados no estudo e na dedicação profissional.

Não fiques ocioso.

Produze algo de bom, marcando a tua passagem pela Terra.

O moço espantado passou a ver o desfile dos animais que havia devorado e acordou assustado.

Amanhecia. O sol de ouro cantava em toda parte um hino ao trabalho pacífico.

André pulou da cama, foi até sua mãe e exclamou:

- Mãe, desejo retornar aos estudos ainda hoje.

Pense nisso!

Para nos assegurar a vida, Deus nos faculta o ar, o sol, a chuva, os ventos.

Para nos sustentar o corpo, recebemos o leite materno e na sequência, seres vegetais e animais são sacrificados todos os dias.

Com tanta preocupação de Deus pela nossa própria vida, é de indagarmos o que a nossa vida tão preciosa está oferecendo ao mundo em troca.

Pensemos nisso!
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segunda-feira, 11 de março de 2013

Saiba como fazer o seu filho se interessar pela leitura




Atualmente no Brasil, segundo o jornal carioca O Globo, cerca de 4 livros são lidos por ano, entretanto, em países como a França em média de 11 livros são lidos no mesmo período.
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Os números assustam e também servem como incentivo aos brasileiros a se dedicarem mais aos livros, principalmente crianças e adolescentes, que podem começar a habituar-se a leitura, criando uma rotina.
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Quando falamos em leitura, muitas pessoas logo pensam em livros enormes e didáticos, porém, a história não é bem por aí. Na China, por exemplo, em torno de 206 milhões de chineses leem notícias pela internet, os números indicam que a leitura pode ser nos dias de hoje muito mais prazerosa e diversificada, facilitando ainda mais a entrada de jovens no universo das letras.

Mas como fazer os filhos lerem mais, quando games, internet outras atividades competem lado a lado com a leitura? Como fazer crianças pequenas já começarem a se familiarizar aos livros?
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De maneira simples, algumas atitudes que se feitas desde cedo, podem resultar em filhos muito mais envolvidos com a leitura, resultando também em inteligência, intelectualidade, desenvolvimento cerebral muito mais amplo se comparado com outras crianças que não tem o hábito de ler.
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Para começar, os pais devem comprar livros que estejam de acordo com a idade da criança e introduzi-los logo cedo, optando pelos mais coloridos e interativos, que irão prender a atenção do filho.

A leitura feita de pais para os filhos é importante desde cedo, pois além de servir como incentivo à leitura, também ajuda a criança aprender a se concentrar no que o outro está dizendo, começando a focar e entender que o livro é uma história ou estória.
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A interação dos pais entre os filhos durante a leitura ajuda no desenvolvimento intelectual da criança e também, ajuda a criar um laço ainda maior entre pais e filhos, tornando a hora da leitura algo muito mais afetivo e harmônico de ser feito.
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Outro passo que os pais podem dar para que a leitura seja algo natural, é disponibilizando livros em locais visíveis e acessíveis à criança em casa.
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Procure organizar um espaço especial para a leitura, para assim, acriança aprender que existe um local para isto e lembrar-se de que a leitura deve fazer parte do dia dela.
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Uma tradicional maneira de incentivar e envolver as crianças na leitura é estabelecer uma hora específica para este tipo de reunião familiar.
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Geralmente, os pais por terem pouco tempo ao longo do dia, devido ao trabalho e outros afazeres, preferem ler antes da criança adormecer, para que os conhecidos contos de fadas façam efeito e a criança se divirta descansando.
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Não importa qual será a hora estabelecida no seu lar, mas vale ressaltar que esta hora é importante para o entrosamento dos familiares com a leitura, ou seja, um incentivo a mais para os pequeninos.
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É comum notarmos em crianças pequenas que a leitura não é algo que fixe-a em uma cadeira para ouvir, porém, a outras maneiras que façam a criança ficar intrigada com o que está sendo lido, como por exemplo, a associação de brincadeiras, formas de contar mais interpretativas, acrescentando um pouco mais de humor ou descontração à leitura.
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O bacana é que os pais podem investir em fantoches e milhares de formas para interagir com a leitura dos pequenos.
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Uma forma bastante eficaz de fazer os baixinhos se interessarem mais pela leitura é mostrando à eles livros que contenham uma sequência, os famosos best-sellers , e que geralmente acabam virando um filme. Assim a atenção e curiosidade serão presas por muito mais tempo e a leitura acaba sendo mais gostosa.
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Os pais também podem optar em levar as crianças para conhecerem feiras de livros, bibliotecas, sebos e outros locais que concentrem diversos tipos de livros.
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Desta forma, o seu filho saberá que não só ele, mas, diversas outras pessoas buscam por leitura e que existem lugares específicos para fazê-la, assim como o cantinho que ele terá em casa.
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Mas, se mesmo feito todas as dicas citadas acima, o seu filho apenas lê livros exigidos pela escola, procure conversar com ele e fazer acordos.

Afinal, algumas horas à menos na frente do videogame ou no computador podem ser substituídas por um bom livro, fazendo com que o intelecto, a escrita e a leitura evoluam à cada página lida.

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Porém, se o seu filho não gosta muito de ler, que tal investir em gibis ou revistas infanto-juvenis? Materiais destes gêneros buscam falar diretamente com o pequeno leitor na linguagem que ele e os amiguinhos dele utilizam trazendo assuntos de gente grande, porém, deforma mais leve e atrativa.

Devemos lembrar que os filhos só se sentem motivados em ler se há algum tipo de exemplo dentro de casa, portanto é fundamental que esse hábito seja presente na vida dos pais e até mesmo avós. Incentive esse tipo de atividade na sua casa, lendo jornais, revistas e quaisquer materiais que geram leitura. Assim todo mundo ganha mais conhecimento e a leitura passa a ser algo comum no dia-a-dia da família.
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Por: Jornalismo Nós Mulheres.
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