sexta-feira, 6 de março de 2009

Visitando a comunidade do Blog Prazer de Ensinar da Luzimara no Orkut ( http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=40599638), encontrei essa maravilha de texto para a 1ª reunião de pais com a escola.

MENSAGEM PARA A 1ª REUNIÃO DE PAIS COM A ESCOLA

1ª REUNIÃO DE PAIS- PAIS E ESCOLA

A escola, ao contrário do que muitos pais pensam, não é “aquele lugar” onde as crianças passam os dias, com a obrigação de aprender alguma coisa e onde os professores têm todas as responsabilidades.

A escola faz parte do quotidiano familiar da criança e os pais devem estar envolvidos em todo o processo de aprendizagem.

Pode-se dizer que a escola é um prolongamento do lar, onde o aluno se socializa com os outros e partilha a sua rotina pessoal.
Assim, a colaboração dos pais com as professoras ajuda a resolver muitos dos problemas escolares dos seus filhos.

O conhecimento do que se passa na escola, quais os seus princípios educativos e quem são as professoras, capacita os pais a participarem mais ativamente na vida escolar do seu filho. É necessária, então, uma interação contínua entre todas as partes envolvidas.
Para os pais, participar na escola não deve ser só “receber informações”.

É preciso que façam sugestões e tomem algumas decisões em conjunto com os professores.
Infelizmente, muitas vezes, as causas da abstenção dos pais na vida escolar dos filhos passa pelos rígidos horários de trabalho.

Acompanhar o percurso escolar da criança, neste aspecto, torna-se bastante difícil, principalmente quando se está cansado e com falta de paciência.
Desta forma, e uma vez que pode não ser possível participar mais ativamente, o ideal é que os pais participem, pelo menos, nas reuniões de pais e mestres. Nelas, terão oportunidade de se certificar do trabalho escolar que tem sido desenvolvido e receber esclarecimentos.

Seja bem vindo !
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quinta-feira, 5 de março de 2009


A sondagem

A sondagem é um dos recursos de que você dispõe para conhecer as hipóteses que os alunos ainda não alfabetizados possuem sobre a escrita alfabética e o sistema de escrita de uma forma geral. Ela também representa um momento no qual os alunos têm a oportunidade de refletir sobre aquilo que escrevem, com sua ajuda.
A realização periódica de sondagens é também um instrumento para seu planejamento, pois permite que você avalie e acompanhe os avanços da turma com relação à aquisição da base alfabética, além de lhe fornecer informações preciosas para o planejamento das atividades de leitura e de escrita, assim como para a definição das parcerias de trabalho entre os alunos (agrupamentos) e para que você faça boas intervenções no grupo.
Mas o que é uma sondagem? É uma atividade de escrita que envolve, num primeiro momento, a produção espontânea pelos alunos de uma lista de palavras sem apoio de outras fontes escritas. Ela pode ou não envolver a escrita de frases simples. É uma situação de escrita que deve, necessariamente, ser seguida da leitura pelo aluno daquilo que ele escreveu. Por meio da leitura, você poderá observar se o aluno estabelece ou não relações entre aquilo que ele escreveu e aquilo que ele lê em voz alta, ou seja, entre a fala e a escrita.
É importante que sejam realizadas sondagens avaliativas logo no início do ano, em fevereiro, em abril e no final de junho. Assim, ao longo do primeiro semestre letivo, será possível analisar o processo de alfabetização dos alunos em três momentos diferentes. Entretanto, para fazer uma avaliação mais global das aprendizagens da turma, é interessante recorrer a outros instrumentos – inclusive a observação diária dos alunos –, pois a atividade de sondagem representa uma espécie de retrato do processo do aluno naquele momento. E como esse processo é dinâmico e na maioria das vezes evolui muito rapidamente, pode acontecer de, apenas alguns dias depois da sondagem, os alunos terem avançado ainda mais.
Os critérios de definição das palavras que farão parte das atividades de sondagem são:

* As palavras devem fazer parte do vocabulário cotidiano dos alunos, mesmo que eles ainda não tenham tido a oportunidade de refletir sobre a representação escrita dessas palavras. Mas não devem ser palavras cuja escrita tenham memorizado.
* A lista deve contemplar palavras que variam na quantidade de letras, abrangendo palavras monossílabas, dissílabas etc.
* O ditado deve ser iniciado pela palavra polissílaba, depois pela trissílaba, pela dissílaba e, por último, pela monossílaba. Esse cuidado deve ser tomado porque, no caso de as crianças escreverem segundo a hipótese do número mínimo de letras, poderão recusar-se a escrever se tiverem de começar pelo monossílabo.
* Evite palavras que repitam as vogais, pois isso também pode fazer com que as crianças entrem em conflito – por causa da hipótese da variedade – e também se recusem a escrever.
* Após o ditado da lista, dite uma frase que envolva pelo menos uma das palavras da lista, para poder observar se os alunos voltam a escrever essa palavra de forma semelhante, ou seja, se a escrita dessa palavra permanece estável mesmo no contexto de uma frase.
* Pode ser organizada, por exemplo, uma lista de alimentos que se compram na padaria:

MORTADELA
PRESUNTO
QUEIJO
PÃO
O MENINO COMEU QUEIJO

Dicas para o encaminhamento da sondagem

* As sondagens deverão ser feitas no início das aulas (em fevereiro), início de abril, final de junho, ao final de setembro e ao final de novembro.
* Ofereça papel sem pauta para as crianças, pois assim será possível observar o alinhamento e a direção da escrita dos alunos.
* Se possível, faça a sondagem com poucos alunos por vez, deixando o restante da turma envolvido com outras atividades que não solicitem tanto sua presença (a cópia de uma cantiga, a produção de um desenho etc.). Se necessário, peça ajuda ao diretor ou a outra pessoa que possa lhe dar esse suporte.
* Dite normalmente as palavras e a frase, sem silabar.
* Observe as reações dos alunos enquanto escrevem. Anote aquilo que eles falarem em voz alta, sobretudo o que eles pronunciarem de forma espontânea (não obrigue ninguém a falar nada).
* Quando terminarem, peça para lerem aquilo que escreveram. Anote em uma folha à parte como eles fazem essa leitura, se apontam com o dedo cada uma das letras ou não, se associam aquilo que falam à escrita etc.
* Faça um registro da relação entre a leitura e a escrita. Por exemplo, o aluno escreveu k B O e associou cada uma das sílabas dessa palavra a uma das letras que escreveu. Registre:

k B O

(PRE) (SUN) (TO)

* Pode acontecer que, para PRESUNTO, outro aluno registre BNTAGYTIOAMU (ou seja, utilize muitas e variadas letras, sem que seu critério de escolha dessas letras tenha alguma relação com a palavra falada). Nesse caso, se ele ler sem se deter em cada uma das letras, anote o sentido que ele usou nessa leitura.

Por exemplo:
----------------→
BNTAGYTIOAMU



* Se algum aluno se recusar a escrever, ofereça-lhe letras móveis e proceda da mesma maneira.



Fonte: São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Ler e escrever: guia de planejamento e orientações didáticas; professor alfabetizador – 1a série / Secretaria da Educação, Fundação para o Desenvolvimento da Educação; adaptação do material original, Claudia Rosenberg Aratangy, Rosalinda Soares Ribeiro de Vasconcelos. - São Paulo: FDE, 2008.
Retirado do site da professora Gege http://profgege.blogspot.com
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quarta-feira, 4 de março de 2009





Quando e por quê surgiu a Pedagogia de Projetos
A discussão sobre pedagogia de projetos não é nova. Ela surge no início do século XX, com John Dewey. Já nessa época, a discussão estava pautada numa concepção de que educação é um processo de vida e não uma preparação para a vida futura e a escola deve representar a vida presente.


O que são projetos?
Projeto não é um plano de trabalho ou um conjunto de atividades bem organizadas.Uma proposta de intervenção pedagógica que dá a atividade de aprender um sentido novo, onde as necessidades de aprendizagem aparecem nas tentativas de resolver situações problemáticas. Um projeto gera situações de aprendizagem ao mesmo tempo, reais e diversificadas. Possibilita, assim, que os alunos (aprendizes), ao decidirem, opinarem, debaterem; construam sua autonomia e seu compromisso com o social, formando-se como sujeitos culturais.

Quais as características fundamentais do trabalho com Projeto?
Abrantes (1995:62 ) aponta algumas características fundamentais do trabalho com projetos:
+ Num projeto, responsabilidade e autonomia dos alunos são essenciais: os alunos são co-responsáveis pelo trabalho e pelas escolhas ao longo do desenvolvimento do projeto. Em geral, fazem-no em equipe, motivo pelo qual a cooperação está também quase sempre associada ao trabalho de projetos.
+ A autenticidade é uma característica fundamental de um projeto: o problema a resolver é relevante e tem caráter real para os alunos. Não se trata de mera reprodução de conteúdos prontos. Além disso, o problema não é independente do contexto sócio-cultural e os alunos procuram construir respostas pessoais e originais.
+ Um projeto envolve complexidade e resolução de problemas: o objetivo central do projeto constitui um problema ou uma fonte geradora de problemas, que exige uma atividade para sua resolução.
+ Um projeto tem um caráter faseado: um projeto percorre várias fases: escolha do objetivo central e formulação dos problemas, planejamento, execução, avaliação, divulgação dos trabalhos.
Concepções de conhecimento escolar
A Pedagogia de Projetos traduz uma determinada concepção de conhecimento escolar, trazendo à tona uma reflexão sobre a aprendizagem dos alunos e os conteúdos das diferentes disciplinas.
Há uma tendência, de forma bastante generalizada no pensamento pedagógico, em colocar, como questões opostas, a participação dos alunos e a apropriação de conteúdos disciplinares.
Concepção Cientificista: Professores com essa concepção enxergam o conhecimento escolar como a transmissão de um conhecimento disciplinar (já pronto e acabado a alunos que não o detém). Estão preocupados com a transmissão de conteúdos disciplinares, acham que não podem abrir uma discussão com os alunos, ou propor um trabalho de grupo, pois isso significaria perda de tempo e o não "vencimento" dos conteúdos, ao final do ano.
Concepção Espontaneista: Ao tentar romper com esta concepção, muitos profissionais acabam negando e desvalorizando os conteúdos disciplinares, entendendo a escola apenas como espaço de conhecimento da realidade dos alunos e de seus interesses imediatos.
Estas duas tendências têm uma visão dicotômica do que seja conhecimento escolar acabando por fragmentar um processo que não pode ser fragmentado. Não se pode separar o processo de aprendizagem dos conteúdos disciplinares do processo de participação dos alunos e nem desvincular as disciplinas da realidade atual. Os conteúdos disciplinares não surgem do acaso. São fruto da interação dos grupos sociais com sua realidade cultural e as novas gerações não podem prescindir do conhecimento acumulado socialmente e organizado nas disciplinas. Também não é possível descartar a presença dos alunos com seus interesses, concepções, sua cultura, principal motivo da existência da escola.
Concepção Globalizante: A Pedagogia de Projetos se coloca como uma das expressões dessa concepção, pois permite aos alunos analisar os problemas, as situações e os acontecimentos dentro de um contexto e em sua globalidade, utilizando, para isso, os conhecimentos presentes nas disciplinas e sua experiência sócio-cultural. Não se organiza os projetos em detrimento dos conteúdos das disciplinas. O desenvolvimento de projetos, com o objetivo de resolver questões relevantes para o grupo, vai gerar necessidades de aprendizagem e, nesse processo, os alunos irão se defrontar com os conteúdos das diversas disciplinas, entendidos como "instrumentos culturais" valiosos para a compreensão da realidade e intervenção em sua dinâmica.
Com os projetos de trabalho há uma possibilidade de evitar que os alunos entrem em contato com os conteúdos disciplinares, a partir de conceitos abstratos e de modo teórico. Nessa mudança de perspectiva, os conteúdos deixam de ter um fim em si mesmos e passam a ser meios para ampliar a formação dos alunos e sua interação na realidade de forma critica e dinâmica. Os conteúdos disciplinares, passam a ganhar significados diversos, a partir das experiências sociais dos alunos, envolvidos nos projetos.
Essa mudança de perspectiva traz conseqüências na forma de selecionar e sequenciar os conteúdos disciplinares, pautados, geralmente, numa concepção etapista e acumulativa, onde um conteúdo deve ser "vencido" para outro ser "apresentado" ao aluno.
Os Projetos de Trabalho trazem nova concepção de sequenciação fundada na dinâmica, no processo de "ir e vir", onde os conteúdos vão sendo vistos de forma mais abrangente e aprofundada, dependendo do conhecimento prévio e da experiência cultural dos alunos. Assim, um mesmo projeto pode ser desencadeado em turmas de ciclos diferentes, recebendo tratamento diferenciado, a partir do perfil dos grupos.
Não é o simples fato dos projetos gerarem necessidades de aprendizagens que se está garantindo esta aprendizagem. É preciso que os alunos se apropriem desses novos conteúdos e para isso a intervenção do professor é fundamental, no sentido de criar ações para que esta apropriação se faça de forma significativa. Isso poderá ser feito a partir da organização de módulos de aprendizagem, onde o professor irá criar atividades visando a um tratamento mais detalhado e refletido do conteúdo trabalhado.
Nem todos os conteúdos disciplinares, surgidos nos projetos, são objetos de um estudo mais sistematizado, em módulos de aprendizagem. Mas o que se transformará em módulos de aprendizagem não pode ser definido antecipadamente, sem se considerar o processo vivido pelo grupo, sua experiência e seus conhecimentos prévios. Os projetos de trabalho, assim, geram necessidades de aprendizagem de novos conteúdos que poderão ser aprofundados, sistematizados em módulos de aprendizagem que, por sua vez, irão repercutir sobre as situações e intervenções dos alunos em outras situações da vida escolar.
Como surge um projeto?
Ao se pensar no desenvolvimento de um projeto, a primeira questão diz respeito a como surge esse projeto e, principalmente, a quem se destina o tema. Diante dessa questão, surgem posições diferenciadas. Alguns profissionais defendem a posição de que o projeto deve partir, necessariamente, dos alunos, pois, se não, ele seria imposto. Outros defendem a idéia de que os temas devem ser propostos pelo professor, de acordo, com a sua intenção educativa, pois, de outra forma, se cairia em uma postura espontaneísta. O que se desconsidera, nessa polêmica, é o ponto central da Pedagogia de Projetos: o envolvimento de todo o grupo com o processo. Um tema pode surgir dos alunos, mas isso não garante uma efetiva participação destes no desenvolvimento de projeto. O que caracteriza o trabalho com projetos não é a origem do tema, mas o tratamento dado a esse tema, no sentido de torná-lo uma questão do grupo como um todo e não apenas de alguns alunos ou do professor. Portanto, os problemas ou temáticas podem surgir de um aluno em particular, de um grupo de alunos, da turma, do professor ou da própria conjuntura. O que se faz necessário garantir é que esse problemas passe a ser de todos.

Quais as etapas de um projeto?
No desenvolvimento de um projeto, três etapas devem ser configuradas: problematização, desenvolvimento e síntese.
Problematização
É o início do projeto. Nessa etapa, os alunos irão expressar suas idéias e, conhecimentos sobre o problema em questão.Esse passo é importantíssimo, pois dele depende todo o desenvolvimento do projeto. Os alunos já trazem hipóteses explicativas, concepções sobre o mundo que o cerca. E é dessas hipóteses que a intervenção pedagógica precisa partir; pois, dependendo do nível de compreensão inicial dos alunos, o processo toma um outro caminho. Nessa fase, o professor levanta o que os alunos já sabem e o que ainda não sabem sobre o tema em questão. É também a partir das questões levantadas nesta etapa que o projeto é organizado pelo grupo.
Desenvolvimento
É o momento em que se criam as estratégias para buscar respostas às questões e hipóteses levantadas na problematização. Aqui, também, a ação do aluno é fundamental. Por isso, é preciso que os alunos se deparem com situações que os obriguem a comparar pontos de vista, rever suas hipóteses, colocar-se novas questões, deparar-se com outros elementos postos pela ciência. Para isso, é preciso que criem propostas de trabalho que exijam a saída do espaço escolar, a organização em pequenos e/ou grandes grupos, o uso da biblioteca, da própria internet, enciclopédias, a vinda de pessoas convidadas à escola, entre outras ações. Nesse processo, as crianças devem utilizar todo o conhecimento que tem sobre o tema e se defrontar com conflitos, inquietações que as levarão ao desequilíbrio de suas hipóteses iniciais.
Síntese
Em todo esse processo, as convicções iniciais vão sendo superadas e outras mais complexas vão sendo construídas. As novas aprendizagens passam a fazer parte dos esquemas de conhecimento dos alunos e vão servir de conhecimento prévio para outras situações de aprendizagem.
Apesar de serem destacados nesse esquema três momentos no desenvolvimento de um projeto, os projetos são processos contínuos que não podem ser reduzidos a uma lista de objetivos e etapas. Refletem uma concepção de conhecimento como produção coletiva, onde a experiência vivida e a produção cultural sistematizada se entrelaçam, dando o significado às aprendizagens construídas. Por sua vez, estas são utilizadas em outras situações, mostrando, assim, que os alunos são capazes de estabelecer relações e utilizar o conhecimento aprendido, quando necessário. Assim, os projetos de trabalho, não se inserem apenas numa proposta de renovação de atividades, tornando-se mais criativas, e sim numa mudança de postura, o que exige um repensar da prática pedagógica, é, portanto, uma quebra de paradigma.
A Pedagogia de Projetos é um caminho para transformar a escola em um espaço aberto à construção de aprendizagens significativas para todos que dele participam e o uso da internet, por meio de ambientes de aprendizagem colaborativa, auxiliará bastante na construção de conhecimentos, habilidades e valores dos alunos de hoje.

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segunda-feira, 2 de março de 2009

Acordo ortográfico

Não precisa se preocupar, pois o novo acordo ortográfico passa a vigorar somente a partir de janeiro de 2012. Até lá, a velha e nova ortografia estarão convivendo, a fim de que haja uma transição tranquila.

Portanto, será um pouco complicado vestibulares e concursos de modo geral cobrarem as novas regras e punirem com diminuição de pontos os que não as seguirem. Afinal, o jeito antigo de se escrever algumas palavras e o novo estarão sendo aceitos até que o prazo se finde.

Essa mudança na língua portuguesa era para ter acontecido desde 1990, quando a maioria dos países que falam o português não assinou em concordância. Somente após dez anos em trâmite no Congresso Nacional é que este acordo foi sancionado pelo presidente da República e mais tarde ainda, em 2006, por mais dois países: São Tomé e Príncipe e Cabo Verde. A ratificação da reforma ortográfica por esses três países foi o suficiente para legalizá-la.


Acordo ortográfico – unificação da grafia!

O motivo principal deste acordo é promover a unificação ortográfica dos países que têm o português como língua oficial, os quais são: Brasil, Portugal, Guiné-Bissau, Angola, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.

Alguns professores já usam livros didáticos com as novas regras para que os alunos se acostumem aos poucos e estejam ambientados com as mesmas.
Há, ainda, dicionários disponíveis com a nova grafia, como o famoso Volp (Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa) de autoria da própria Academia Brasileira de Letras.

Portanto, não há motivos para ficar apreensivo com o novo acordo, pois terás tempo e meios de se adaptar, material para embasamento teórico e contatos como o Mundo Educação para o manter informado e tirar suas possíveis dúvidas!

É só clicar nos links abaixo e se informar de maneira rápida e prática! Curta as informações e qualquer dúvida é só enviar para: atendimento@mundoeducacao.com.br! Teremos satisfação em atendê-lo o mais prontamente possível!

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O papel dos pais na educação dos filhos
17/02/2009
Iniciativas simples podem contribuir e muito com o processo educacional e o sucesso escolar. Veja aqui algumas sugestões que podem ser implementadas pelos pais e responsáveis com grandes resultados.

Estabelecer uma rotina diária de estudos com a criança, com tempo e espaço adequados (ajude a criar o hábito do estudo);

Acompanhar as tarefas solicitadas para serem realizadas em casa;

Estimular o interesse pelos livros e o hábito da leitura em casa; promover a leitura de diferentes gêneros textuais, como revistas, jornais, gibis, folhetos, poesias e textos literários;

Fazer o acompanhamento contínuo do desempenho escolar;

Promover o acesso ao conhecimento de forma ampla, incluindo a visita a bibliotecas e espaços culturais, por exemplo;

Garantir a freqüência escolar das crianças, impedindo que elas faltem sem motivos justos;

Cobrar da criança o comprometimento com seus estudos;

Reforçar a auto-estima da criança, apoiando o seu desenvolvimento e valorizando suas conquistas e êxitos;

Conhecer o projeto político pedagógico e participar do dia-a-dia da escola;

Manter contato constantemente com os professores e demais funcionários da escola;

Conhecer outros pais e organizar grupos de atuação dentro do ambiente escolar;

Participar de todas as reuniões e eventos organizados pela escola;

Apoiar as escolas e seus profissionais;

Contribuir com a melhoria da infra-estrutura das instituições;

Procurar entender a situação da educação do seu município, estado e até do país, e da escola em particular, incluindo o seu desempenho (ex: evolução da nota da escola no IDEB - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica);

Fiscalizar os investimentos feitos na educação pública;

Ajudar a divulgar a importância prioritária da educação.

http://amigosdaescola.globo.com/TVGlobo/Amigosdaescola

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