Há uma frase que diz: “Quando
chega o Natal, todos os corações voltam ao lar”.
É interessante perceber como os
sentimentos vão se modificando à medida em que o ano finda:
Há um cansaço que procura repouso
no aconchego do lar, à sombra da árvore da família; uma saudade que busca as
lembranças da infância; gratidão que se entrelaça e abraça as esperanças de um
ano novo.
Podemos repensar a preparação e a
celebração do Natal entre nossos familiares, colegas de estudo ou trabalho. Que
essa festa cristã não se transforme em consumismo e cansaço. Com a participação
de membros da família ou de outro grupo de pessoas, os preparativos para a
celebração do Natal ficam mais significativos.
Os ornamentos natalinos não são
apenas enfeites, mas símbolos que têm uma razão de ser. Sendo assim, cores e
formas são significativas. Reflitamos sobre o significado de cada um deles. Há
muita literatura a respeito.
Quem coordena a decoração e a celebração deve
procurar envolver pessoas de várias idades. As noites de dezembro,
principalmente as de finais de semana sejam cheias de canções, histórias,
lembranças, surpresas…
Há os que preparam sacolinhas
verdes e vermelhas, recheadas de doces e surpresinhas para oferecê-las a
crianças carentes, a uma instituição de caridade ou levá-las em suas andanças,
para presentear os que encontrar pelo caminho.
Lembro-me das sacolinhas em
tecido vermelho, recheadas de balas e algumas moedas, que as senhoras do
Apostolado da Oração entregavam a todas as crianças, depois da Missa de Natal.
Era um SINAL de amor às crianças. Imagino a alegria daquelas senhoras, reunidas
na preparação desses agrados. Orfanatos e asilos – extremos frágeis do cuidado
pela vida – merecem atenção especial.
Ir.
Zuleides Andrade, ASCJ
Curitiba-PR
Fonte:
Revista Triunfo do Coração de Jesus -n° 57
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