O artigo primeiro da Lei nº 9.394, a LDB, diz que a Educação abrange os processos formativos que se desenvolvem, não somente na escola, ou seja, nas instituições de ensino, mas também na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas manifestações culturais, entre outros.
A Constituição Federal, na Seção I, artigo 205, afirma que a Educação é um direito de todos, promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, e visa ao pleno desenvolvimento da pessoa.
Se a Educação abrange processos formativos e visa ao pleno desenvolvimento da pessoa, processos esses desenvolvidos na convivência humana e nas manifestações culturais podemos depreender que o professor, um dos principais atores das instituições de ensino, deve promover e incentivar essa Educação: na escola, como participante do processo ensino-aprendizagem, e na vida em sociedade, como exemplo, haja vista que são formadores de opinião, e a questão ética é fundamental.
Um professor/educador, portanto, parte importante da formação de crianças, adolescentes e jovens, deve preocupar-se com valores éticos e morais.
Considerando que os valores morais são construídos em todos os momentos, dentro e fora da escola, que cada pessoa (no caso, os alunos) constrói seu sistema de valores baseado nas interações estabelecidas e também que esses valores resultam de projeções de sentimentos positivos sobre as pessoas, entre outros, a vida do professor – suas atitudes, seu comportamento, seu vocabulário – deve ser levada em consideração.
Como educador, ele não deve considerar apenas a vida moral individual, mas também deve estar comprometido com a harmonização da convivência coletiva.
Dessa forma, é de suma importância que o professor reflita sobre sua função de educador, pois ela transcende o seu trabalho na sala de aula. E como moral tem relação direta com deveres e o sentimento de obrigatoriedade, corresponde, indubitavelmente, a um ‘querer’, é ponto passivo que uma pessoa somente age moralmente quando assim o quer.
Concluindo, o professor que faz uso da inteligência, ou seja, age racionalmente, é moralmente responsável e ético. E hoje, com em nenhuma outra época passada, numa sociedade tão carente de valores, esse seu papel é de fundamental importância.
Quando se formou e tornou-se professor, já sabia – ou pelo menos deveria saber - da sua responsabilidade não só enquanto profissional, mas principalmente enquanto cidadão.
Fontes de consulta:
Lei nº 9.394 – LDB.
Constituição Federal
Moral e Ética: dimensões intelectuais e afetivas.
Educação e valores: pontos e contrapontos.
Maurício Apolinário é casado e reside em Brasília-DF. Pós-graduado em Gestão de Pessoas e em História do Brasil, e licenciado em Letras. Professor, palestrante e escritor, tem publicados: "A arte da guerra para professores" - pedagogia; o livro infantil “Bolinha, Meu Coelho” e o livro de contos “Um Prato de Comida”; participação em "Educação 2008: As mais importantes tendências na visão dos mais importantes educadores". Iniciou-se no magistério em 1979, tendo atuado como professor de Língua Portuguesa e Literatura no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, na rede pública e particular. Atualmente é gestor central do PDE-Escola no Ministério da Educação, em Brasília.
A Constituição Federal, na Seção I, artigo 205, afirma que a Educação é um direito de todos, promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, e visa ao pleno desenvolvimento da pessoa.
Se a Educação abrange processos formativos e visa ao pleno desenvolvimento da pessoa, processos esses desenvolvidos na convivência humana e nas manifestações culturais podemos depreender que o professor, um dos principais atores das instituições de ensino, deve promover e incentivar essa Educação: na escola, como participante do processo ensino-aprendizagem, e na vida em sociedade, como exemplo, haja vista que são formadores de opinião, e a questão ética é fundamental.
Um professor/educador, portanto, parte importante da formação de crianças, adolescentes e jovens, deve preocupar-se com valores éticos e morais.
Considerando que os valores morais são construídos em todos os momentos, dentro e fora da escola, que cada pessoa (no caso, os alunos) constrói seu sistema de valores baseado nas interações estabelecidas e também que esses valores resultam de projeções de sentimentos positivos sobre as pessoas, entre outros, a vida do professor – suas atitudes, seu comportamento, seu vocabulário – deve ser levada em consideração.
Como educador, ele não deve considerar apenas a vida moral individual, mas também deve estar comprometido com a harmonização da convivência coletiva.
Dessa forma, é de suma importância que o professor reflita sobre sua função de educador, pois ela transcende o seu trabalho na sala de aula. E como moral tem relação direta com deveres e o sentimento de obrigatoriedade, corresponde, indubitavelmente, a um ‘querer’, é ponto passivo que uma pessoa somente age moralmente quando assim o quer.
Concluindo, o professor que faz uso da inteligência, ou seja, age racionalmente, é moralmente responsável e ético. E hoje, com em nenhuma outra época passada, numa sociedade tão carente de valores, esse seu papel é de fundamental importância.
Quando se formou e tornou-se professor, já sabia – ou pelo menos deveria saber - da sua responsabilidade não só enquanto profissional, mas principalmente enquanto cidadão.
Fontes de consulta:
Lei nº 9.394 – LDB.
Constituição Federal
Moral e Ética: dimensões intelectuais e afetivas.
Educação e valores: pontos e contrapontos.
Maurício Apolinário é casado e reside em Brasília-DF. Pós-graduado em Gestão de Pessoas e em História do Brasil, e licenciado em Letras. Professor, palestrante e escritor, tem publicados: "A arte da guerra para professores" - pedagogia; o livro infantil “Bolinha, Meu Coelho” e o livro de contos “Um Prato de Comida”; participação em "Educação 2008: As mais importantes tendências na visão dos mais importantes educadores". Iniciou-se no magistério em 1979, tendo atuado como professor de Língua Portuguesa e Literatura no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, na rede pública e particular. Atualmente é gestor central do PDE-Escola no Ministério da Educação, em Brasília.
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