O comportamento é algo inerente
ao ser humano, pessoal e intransferível e se mantém como centro das atenções
desde a antiguidade.
O comportamento é algo inerente
ao ser humano, pessoal e intransferível e se mantém como centro das atenções
desde a antiguidade, principalmente em sala de aula. É na escola que estão os
maiores problemas envolvendo o comportamento humano.
Quem nunca ouviu reclamações de
pais e professores a respeito de seus filhos: “ele não para sentado” ou “ele
não copia as atividades da lousa” e ainda “ conversa muito”,”responde ao
professor”, “se envolve em confusões” “está fraco”, “é lento”, “tem
dificuldades”.
Situações como essas, até pouco
tempo atrás eram tratados com os temidos castigos pelos próprios pais e pelos
professores. Hoje para essa situação há outra solução: o encaminhamento para o
psicopedagogo.
Este profissional com formação
acadêmica e especialização em Psicipedagogia avalia o comportamento das pessoas
e propõe alternativas de ajuda a superação dessa dificuldade que influi no
comportamento e na aprendizagem.
Para Piaget, (1993) “... o ato de
ensinar exige a existência de quem ensina e de quem aprende”. Ambos, professor
e aluno, são protagonistas do processo mais dinâmico que é ensinar e aprender.
A psicopedagogia estuda os
problemas comportamentais e considera toda a história de vida, pois para
Soares, (2003) “A aprendizagem está diretamente relacionada a conduta”.
Dessa forma compete ao professor
desenvolver um trabalho consciente e permitir que a aprendizagem de seu aluno
seja satisfatória. Mesmo que necessite de auxílio de profissionais, como os
psicopedagogos.
Os problemas de aprendizagem e
disciplinares podem ser considerados pelos docentes, como algo desafiador.
Autora: Thaís Elena Carvalho
Coelho.
Referências:
FREIRE. Paulo. Professor sim, tia
não: cartas a quem ousa ensinar. 2 ed. São Paulo: Olho dágua, 1993.
SOARES. Dulce Consuelo R. Os
vínculos como passaporte da aprendizagem: um encontro D’eus. Rio de Janeiro,
Caravansarai, 2003.
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