Mas a Páscoa, assim como o Natal e outras datas especiais, comemorativas, foram absorvidas pelo comércio e achei que seria legal falar disso por aqui.
A Páscoa começa dentre o povo judeu, que por volta de 1200 a.C. estava cativo aos Egípcios. A história registrada na Bíblia é que Deus enviou Moisés para conduzir seu povo à libertação; e depois das 10 pragas Faraó permitiu que o povo fosse liberto. Em hebraico o termo Pessach significa Passagem.
Um detalhe importante dessa história é que, antes de enviar a última praga, a dos primogênitos, Deus mandou que o povo hebreu sacrificasse um cordeiro puro e perfeito e passasse seu sangue nos umbrais das portas, para que praga (a morte dos primogênitos) não entrasse. E foi assim que o povo ficou livre da décima praga, que foi aquela que convenceu Faraó a deixá-los ir.
Cerca de 1200 anos depois, Jesus estava com seus discípulos ceando a Páscoa (sabe aqueles qua
dros da Santa Ceia?). Foi sua última refeição com eles, antes de ser entregue para ser crucificado.
dros da Santa Ceia?). Foi sua última refeição com eles, antes de ser entregue para ser crucificado.
E novamente aparece a figura do cordeiro, puro e sem mácula, que foi sacrificado, tendo seu sangue derramado, para livrar o povo da morte. Só que aqui o cordeiro era o próprio Jesus; aquele homem perfeito e sem pecado (o único no mundo), se entregou ao sacrifício para livrar da morte eterna aqueles que crêem nele.
Hoje nosso feriado ainda carrega nomes dessa história – Sexta-feira da Paixão (Paixão de Cristo, sua crucificação), Sábado de Aleluia, e Domingo de Páscoa.
Mas pera aí, a melhor parte que é o domingo não falei ainda.
No Domingo as mulheres que seguiam a Jesus foram visitar seu túmulo e imagina a surpresa: o túmulo estava vazio! A primeira ideia que passa na cabeça é: “quem tirou ele daqui?”. Mas não foi ninguém. Ele RESSUSCITOU no domingo!
É esse o grande milagre da Páscoa hoje, a grande celebração da ressurreição de Cristo!!!
Bom lembrar dessa história né?! Diante de uma narrativa tão incrível como essa, a necessidade de falar de chocolates e coelhinhos simplesmente desaparece.
































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